Ao todo, oito atletas da equipe da Andef participaram da competição mais importante do Brasil. Em fevereiro, os atletas disputam o Campeonato Regional de Bocha.
http://www.andef.org.br/noticias/noticias231.php
O princípio da inclusão vem fundamentando diversas ações no âmbito da educação tendo sido constituído inicialmente com o objetivo de proporcionar às pessoas com necessidades especiais acesso e permanência nas classes regulares de ensino. Hoje, o conceito de inclusão não se restringe ao âmbito educacional. A questão inclusiva se faz presente em debates e ações em diversas áreas, tais como educação, educação física, esporte, trabalho, lazer, entre outras. Dr Carlos Alberto da Silva
Ao todo, oito atletas da equipe da Andef participaram da competição mais importante do Brasil. Em fevereiro, os atletas disputam o Campeonato Regional de Bocha.
São pessoas portadoras de deficiências físicas que não impossibilitam a direção, necessitando apenas de adaptações no veículo para facilitar a dirigibilidade.
DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA ADQUIRIR UM LIVINA DIREÇÃO ESPECIAL E DOCUMENTOS ORIGINAIS
DOCUMENTOS AUTENTICADOS
OUTROS DOCUMENTOS
São os portadores de deficiências físicas, visuais, mentais ou autistas que não podem dirigir e dependem de condutores para sua locomoção, além de precisar de veículos com adaptações especiais.
DOCUMENTOS AUTENTICADOS
O Instituto SER atua como Centro de Capacitação e Excelência para profissionais e estudantes que atuam ou pretendem atuar com a educação e o desenvolvimento de portadores de necessidades especiais.
É um pólo divulgador de experiências e atitudes para a sociedade e para a comunidade de profissionais não apenas de Campinas e região, mas de todo o Brasil e de algumas regiões da América Latina.
O Instituto oferece periodicamente palestras e cursos ministrados por profissionais renomados das áreas de educação e saúde, a exemplo de Esteban Levin, Humberto Maturana Romesin e Adalberto de Paula Barreto.
Oferece também palestras para familiares dos educandos, para estudantes, profissionais e para organizações, preparando-as para um melhor entendimento a respeito da inclusão de portadores de necessidades especiais.
Para maiores informações entre agora em contato com o Instituto SER.
Fonte: www.institutoser.com.br
O Instituto SER participou no mês de Abril do 10° Festival Especial Regional de Atletismo Adaptado – FERA, nas dependências do Complexo Educacional e Esportivo “Dr. Nicolino de Lucca – Bolão”, evento de atletismo realizado na cidade de Jundiaí que reuniu cerca de 200 atletas.
As provas foram divididas entre portadores de deficiência visual, e provas especiais para cadeirantes e portadores de deficiência mental. Representaram o Instituto SER nesse evento o professor de Educação física Igor Fullin, o fisioterapeuta Ricardo Quintas e 4 atletas que participaram da prova dos 100 metros livre. Ao término das provas os atletas receberam medalhas e troféu pela participação no evento.
O evento serviu como prévia para os educandos do Instituto SER e as demais instituições participantes, para o principal evento esportivo da região que ocorre em outubro, o VI Torneio SER Desportivo Adaptado.
"Nesta competição em Jundiaí pudemos observar o preparo e o Desejo dos Atletas na participação das provas, sendo que neste evento ampliamos nossa rede social além da troca de conhecimento que ocorrem entre os técnicos e atletas das instituições participantes.", disse o fisioterapeuta Dr. Ricardo Quintas.
Para efeito de conceituação, considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimentos de longo prazo, de natureza física, mental ou sensorial que pode ter restringida sua participação plena na escola e sociedade. Incluem-se nesse grupo alunos com autismo, síndrome do espectro de autismo e psicose infantil, além de crianças com altas habilidades/superdotação.
O IHA mantém equipes junto às Coordenadorias Regionais de Educação para acompanhar os alunos integrados nas turmas regulares e nas 177 salas de recursos, salas de recursos multifuncionais, classes hospitalares, classes especiais e escolas especiais.
A meta para 2010, na Secretaria Municipal de Educação, é a inclusão de todas as crianças, da creche ao ciclo inicial. Para isso, dentre as ações programadas constam transporte para as atividades no contraturno e para os atendimentos específicos, tais como fonoaudiologia, fisioterapia e terapia ocupacional. Além disso, a SME destacará psicólogos para atuarem dentro das escolas.
Para quem não sabe quem foi Helena Antipoff: professora e psicóloga, desenvolveu um trabalho pioneiro com educação especial no Brasil. Nascida na Rússia, em 1892, veio para cá a convite do Governo de Minas Gerais, em 1929, para participar da reforma do ensino público mineiro. A reforma, inspirada no ideário da Escola Novista, previa a criação de um Instituto de Aperfeiçoamento de Professores, dedicado à formação de normalistas e com ênfase no ensino da Psicologia.
Helena Antipoff montou um laboratório de psicologia neste centro e iniciou o estudo e a pesquisa em psicologia da educação. Os estudos práticos do laboratório mineiro originaram importante programa de pesquisa sobre o desenvolvimento mental, ideais e interesses das crianças mineiras, produzindo testes de inteligência. A partir destas pesquisas, Helena introduziu, pela primeira vez, o termo "excepcional", ao invés de "retardado". O termo cunhado pela educadora queria eliminar o estigma. Na visão de Helena, seria possível levar ao aluno excepcional programas de educação compensatória, que o fizessem alcançar um aprendizado mais incisivo.
Endereço do instituto: Rua Mata Machado 15, no Maracanã.
Fonte: www.rio.rj.gov.br
Durante dois dias, eles trocaram experiências sobre práticas pedagógicas e debateram pontos considerados fundamentais para o avanço da qualidade na educação do Estado.
"A Tecnologia Educacional e Multimídias como Recursos de Apoio à Aprendizagem". Este foi o título da palestra realizada pela Profª Adilene Hensel Matias, da Diretoria de Avaliação e Controle da SED. Ela apresentou os dados atuais relativos à informatização da rede pública estadual que mostram 98% das escolas com acesso à Internet.
Com a informatização quase total da rede estadual, observou Adilene, "se faz necessária a capacitação dos educadores para que os recursos tecnológicos sejam aproveitados da melhor maneira possível".
Para que os gestores presentes refletissem sobre o tema, a palestrante pediu que todos se lembrassem da época em que eram estudantes e comparassem com os dias atuais. "O aluno de hoje, aos três anos, já tem acesso a uma quantidade de informação gigantesca, muito diferente de outras épocas, e é para esta realidade que o professor tem que estar totalmente preparado".
Ainda sobre o mesmo tema, a gerente de Tecnologias Educacionais e Infraestrutura da secretaria, Dayna Maria Bortoluzzi, falou sobre os programas financiados pelo Ministério da Educação (MEC). Ela usou o exemplo do programa "Um Computador por Aluno" (UCA), iniciado em São Paulo, em 2007, que vem ganhando força em Santa Catarina.
Educação Especial
O professor Luis Alberto da Silva, da Fundação Catarinense de Educação Especial, encerrou o evento. Ele destacou os avanços alcançados por Santa Catarina na Educação Especial. "Temos 225 convênios assinados com várias instituições para proporcionar o acesso de portadores de necessidades especiais à escola", destacou.
Segundo Luis Alberto, o Estado conta hoje com 1.745 professores intérpretes, bilíngues e de Libras. "Além destes profissionais, o Estado tem muitos educadores desempenhando a função de 2º professor, que é o professor exclusivo para os portadores de necessidades especiais".
Para finalizar, o palestrante falou sobre a distribuição de próteses oculares para pessoas com esta necessidade. Ele fez questão de ressaltar que não é necessário ser aluno da rede pública para receber este benefício.
Fonte: www.sed.sc.gov.br
Apesar das dificuldades para continuar estudando naquela época, em que a leitura braille não era difundida no Brasil, Dorina foi a primeira aluna cega a frequentar um curso regular, na Escola Normal Caetano de Campos.
De 1961 a 1973, dirigiu a Campanha Nacional de Educação de Cegos do Ministério da Educação e Cultura (MEC). Em sua gestão foram criados os serviços de educação de cegos em todas as unidades da federação.
Especializada em educação de cegos pelo Teacher”s College da Universidade de Columbia, em Nova York, Dorina conseguiu que em 1948 sua fundação recebesse da Kellog’s Foundation e da American Foundation for Overseas Blind uma imprensa braille completa.
Desde então, o instituto se tornou uma referência mundial na inclusão social de crianças, jovens e adultos cegos ou com baixa visão.
A neta Martha fez várias entrevistas com a avó para o roteiro de um filme sobre sua vida. A jovem deverá interpretar o papel da avó.
“Embora feliz com a ideia, ela sempre se perguntava se alguém teria interesse em ver um filme sobre sua vida.”
Fonte: www.bhlegal.net/blog/morre-dorina-nowill/
64 ANOS DE INCLUSÃO
DO DEFICIENTE VISUAL
Há mais de seis décadas a Fundação Dorina Nowill para Cegos tem se dedicado à inclusão social das pessoas com deficiência visual, por meio da educação e cultura, atuando na produção de livros em braille, livros e revistas falados e obras acadêmicas no formato Digital Acessível, distribuídos gratuitamente para pessoas com deficiência visual e para centenas de escolas, bibliotecas e organizações de todo
o Brasil.
A Fundação Dorina Nowill também oferece, gratuitamente, programas de atendimento especializado ao deficiente visual e sua família, nas áreas de avaliação e diagnóstico, educação especial, reabilitação e colocação profissional.
Acreditamos que a educação seja o melhor caminho para a inclusão social, e ampliar essa oportunidade a milhares de deficientes visuais de todo o Brasil também depende de você.
Fonte:www.fundacaodorina.org.br
Objetivo
O Ministério da Educação, por intermédio da Secretaria de Educação Especial, desenvolve em parceria com o programa Universidade Aberta do Brasil - UAB o Programa de Formação Continuada de Professores na Educação Especial que tem por objetivo formar professores dos sistemas estaduais e municipais de ensino, por meio da constituição de uma rede nacional de instituições públicas de educação superior que ofertem cursos de formação continuada de professores na modalidade a distância.
Público-alvo
Professores da rede pública de ensino que atuam no atendimento educacional especializado e na sala de aula comum.
Abrangência
Redes estaduais e municipais de educação que tenham solicitado a formação continuada de professores no Plano de Ações Articuladas – PAR e que tenham sido contemplados pelo Programa de Implantação de Salas de Recursos Multifuncionais.
Ação do Programa em 2009
Neste ano foram selecionadas 11 Instituições públicas de Educação Superior, conforme o Edital nº 01 de 02 de março de 2009, as quais estão ofertando 5.000 vagas em cursos de especialização na área do atendimento educacional especializado - AEE e 8.000 vagas em cursos de extensão/aperfeiçoamento contemplando professores que atuam no AEE e na sala de aula comum.
Fonte: http://portal.mec.gov.br
A Secretaria de Educação Especial (Seesp) desenvolve programas, projetos e ações a fim de implementar no país a Política Nacional de Educação Especial. A partir da nova política, os alunos considerados público-alvo da educação especial são aqueles com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e com altas habilidades/superdotação.
Dentre as ações desenvolvidas pela Seesp está o apoio técnico e financeiro aos sistemas públicos de ensino para a oferta e garantia de atendimento educacional especializado, complementar à escolarização, de acordo com o Decreto nº 6.571, de 17 de setembro de 2008.
Para apoiar os sistemas de ensino, a secretaria desenvolve o Programas de Formação Continuada de Professores na Educação Especial - presencialmente e a distância -, Programa de Implantação de Salas de Recursos Multifuncionais, Programa Escola Acessível (adequação de prédios escolares para a acessibilidade), Programa BPC na Escola e Programa Educação Inclusiva: Direito à Diversidade, que forma gestores e educadores para o desenvolvimento de sistemas educacionais inclusivos.
Destacam-se ainda as ações de garantia de acessibilidade nos programas nacionais do livro, implementados pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).
O projeto ASSINO EMBAIXO é desenvolvido a partir da constatação de que algumas pessoas cegas, adultas, alfabetizadas e com diferentes níveis de escolaridade assinavam através da impressão digital. Estas pessoas são usuárias do Centro de Apoio Pedagógico às Pessoas com Deficiência Visual de Belo Horizonte – CAP/BH. Para elas, as pessoas cegas que não assinam são tratadas como se fossem analfabetas e passam por situações de constrangimento no momento em que vão abrir uma conta ou um crediário ou quando não conseguem dar um autógrafo, assinar uma lista de presença, o comprovante de matrícula ou o diploma, firmar um contrato entre outros atos de rotina. Trata-se de uma iniciativa que contribui para a emancipação, independência, auto-estima, afirmação de identidade e de cidadania.
Izilda Maria Campos
O CAP - Centro de Apoio Pedagógico promove o atendimento ao aluno com deficiência visual, oferecendo serviço de apoio pedagógico e suplementação didática prestados aos educandos com deficiência visual inseridos no ensino regular.
Tem como objetivos:
Educação Especial é uma modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino para alunos portadores de necessidades especiais.
A política da Educação Especial da SEE tem se pautado nos dispositivos legais e político-filosóficos que buscam garantir a igualdade de oportunidades e a valorização da diversidade no processo educativo através do acesso, permanência e participação dos alunos com necessidades educacionais especiais nas classes comuns das escolas regulares.
O atual modelo educacional tira o foco da deficiência e enfatiza o ensino e a escola, bem como as formas e condições de aprendizagem; em vez de procurar, no aluno, a origem de um problema, define-se pelo tipo de resposta educativa e de recursos e apoios que a escola deve proporcionar-lhe para que obtenha sucesso escolar.
Consciente do seu compromisso em assegurar um atendimento educacional de qualidade adequado às necessidades especiais dos alunos matriculados na rede estadual, a secretaria vem direcionando suas ações no sentido de contribuir para a transformação da escola regular em um espaço competente para trabalhar com este alunado, com destaque aos portadores de deficiência, em consonância com os pressupostos da educação inclusiva.
Na certeza de que a inclusão vem a ser um processo gradativo, visto que as escolas comuns estão se preparando para o atendimento especializado, alguns alunos poderão permanecer em classes e escolas especiais, mas outros deverão, desde já, ser encaminhados para escolas regulares e, quando necessário, recebendo apoio pedagógico complementar dos professores especializados.
Considerando que os professores da rede estadual não tiveram, em sua formação inicial, acesso a conhecimentos relativos às necessidades educacionais especiais dos alunos, a Secretaria - através da Coordenação de Educação Especial - vem dando ênfase à formação continuada de professores da rede regular, buscando capacitá-los no atendimento educacional a esse alunado, possibilitando o conhecimento de suas características, potencialidades e limitações como também a utilização de recursos e apoios pedagógicos adequados às suas condições de acesso à aprendizagem. Neste sentido foram oferecidos diversos cursos, totalizando aproximadamente 10.000 professores capacitados.
Já o Centro de Apoio Pedagógico para Atendimento às Pessoas com Deficiência Visual (CAP) foi institucionalizado pelo Ministério da Educação (MEC) através da Secretaria de Educação Especial (SEESP) e é resultado de um trabalho conjunto entre a SEESP e as entidades filiadas à União Brasileira de Cegos (Associação Brasileira de Educadores de Deficientes Visuais, Instituto Benjamin Constant e Fundação Dorina Nowill para Cegos).
Constitui objetivo geral do projeto, garantir às pessoas cegas e às de baixa visão o acesso ao conteúdo programático desenvolvido na escola de ensino regular, bem como o acesso a literatura, à pesquisa e à cultura.
A rede estadual conta com dois Centros de Apoio ao Atendimento de Pessoas Deficientes Visuais (CAP), localizados nos municípios de São Gonçalo e de Itaperuna, responsáveis pela produção de material em Braille, em escrita ampliada e em alto relevo além de capacitação de professores do ensino regular. Visando ainda o atendimento aos alunos com deficiência visual, algumas Salas de Recursos contam com o programa sintetizador de voz, DOS VOX, com máquina de datilografia e com impressora em braille beneficiando aproximadamente 1000 alunos com deficiência visual.
Com vistas à inclusão do aluno surdo de 5ª a 8ª série e do ensino médio esta Secretaria iniciou em 2003 o projeto de Contratação de Intérpretes de LIBRAS / língua portuguesa. A rede estadual de ensino possui um total de 117 intérpretes de LIBRAS exercendo suas funções em 40 escolas da rede estadual.
Fonte: www.educacao.rj.gov.br
Regras