terça-feira, 29 de março de 2011

Jogos Inclusivos

Evento com participação das escolas públicas municipais para promover a inclusão social dos alunos portadores de deficiência no meio esportivo. Em 2004, a 6ª edição dos Jogos reuniu quase sete mil alunos atletas de 300 escolas municipais, que disputaram provas de lançamento de pelota, arremesso de massa, salto em distância, chute a gol, bola ao cesto, ziguezague simples e com bola e cabo de guerra. Este evento esportivo é organizado pela secretarias municipais de Esportes e Lazer, em parceria com a de Educação, através das Coordenações Regionais de Educação. Para 2006, a SMEL estuda a realização dos Jogos Inclusivos e de outros eventos para-desportivos como o “Festival das Vilas”, realizado, em julho de 2005, na Vila Olímpica Mestre André (Padre Miguel), com o objetivo de elaborar um ranking com os melhores alunos PPD dos projetos socioesportivos da Prefeitura.


Esporte Adaptado


A partir de 2001, a Secretaria Municipal de Esportes e Lazer (SMEL) deu atenção especial à inclusão social das pessoas portadoras de deficiência, dentro das políticas públicas de esportes e lazer definidas pela resolução nº 25 (link para políticas públicas). Hoje, cada uma das vilas olímpicas municipais conta com profissionais responsáveis por coordenar estas atividades específicas e acompanhar o desenvolvimento dos alunos portadores de deficiência física. Da mesma forma, há uma equipe especializada na Cidade das Crianças, em Santa Cruz, considerado o maior centro de lazer público da América Latina. Nestes espaços, são oferecidas, não apenas educação física, mas também atividades socioeducacionais adaptadas. O objetivo principal é educar e transformar valores equivocados (como as noções de incapacidade e enfermidade) a respeito das pessoas portadoras de deficiência física. CIAD(Centro Integrado de Atenção à Pessoa Portadora de Deficiência): A SMEL oferece atividades no CIAD, onde a pessoa portadora de deficiência tem acesso a uma ampla rede de serviços, através das Secretarias Municipais de Esportes e Lazer, Saúde, Trabalho, Educação e Assistência Social - através da Funlar. As atividades socioesportivas oferecidas são: • Futsal• Basquete

• Recreação

• Ginástica Rítmica

• Ginástica

• Ginástica Geral

• Xadrez

• Capoeira

• Percussão

• Handebol

• Aulas de Cordas

O CIAD fica na Avenida Presidente Vargas, 1997 - 3º andar (em frente a Central do Brasil) e funciona das 8:00hs às 18:00hs.

segunda-feira, 28 de março de 2011

OMDA-Organização para o Movimento e o Desporto Adaptado

O Rugby em Cadeira de Rodas, foi um esporte criado no Canadá em 1979, é uma junção de basquete em cadeira de rodas e rockey no gelo, primeiramente, foi chamado de Murderball (Bola Assasina), por causa de sua agressividade. No Brasil ainda é um esporte nâo muito difundido, mas nos últimos anos vem crescendo muito rápido.No primeiro Campeonato Brasileiro de Rugby sobre Rodas, realizado no Rio De Janeiro/RJ em 2008, foram escritas apenas 3 equipes, já no segundo, em Paulínea/SP, em 2009, foram escritas 5 equipes, no último Campeonato Brasileiro realizado até entâo, em 2010 em Brasília-DF, foram escritas 9 equipes.


A OMDA Quadrugby foi criada em 14 de Julho de 2008, com o intuito de abranger pessoas com um grau maior de deficiência a praticar esportes.A OMDA foi a terceira equipe a se inscrever na Associação Brasileira de Rúgbi em Cadeira de rodas – ABRC. A OMDA participou do Campeonato Brasileiro de Rugby sobre rodas de 2009, que foi realizado em Paulínea, esse campeonato rendeu frutos, pois um atleta(Rafael Hoffman) foi chamado para fazer parte da Seleção Brasileira que disputaria o Torneio Maximus daquele ano, que foi realizado no Rio De Janeiro e contou com grandes seleções mundiais, como Canadá, EUA e Grã-Bretanha. Em 2010, a OMDA nâo pode participar do Brasileiro por falta de recursos, mas dois de seus jogadores foram convidados para atuar por uma equipe do Rio De Janeiro(IBDD). A consequência foi a convocação desses dois atletas para atuar pela seleção do pais. Rafael Hoffman disputou o torneio Swiss Open, na Suiça, enquanto José Raul Guenther disputou o torneio Maximus daquele ano, realizado no México. Em Novembro de 2010, a OMDA participou do Torneio Regional de BH, em que participaram as equipes: BH rugby(Belo Horizonte-MG),ADGE-a(Brasília-DF) ADGE-b(Brasília-DF). Com apenas 4 atletas e apenas 2 cadeiras de rugby, a OMDA se sagrou campeã do torneio, de modo invicto.

A OMDA está a procura de novos parceiros, mas você, pode ajudar a OMDA através de sua conta de luz, descontando a partir de um real por mês da mesma, basta apenas enviar os dados por email, Nome do Titular da Conta, Medidor, Localidade, Unidade de consumo, Endereço e o valor que deseja doar por mês. Para maiores informações, acesse http://www.omda.org.br/


Fonte: http://serlesado.com.br/?category_name=esporte-adaptado

Associação desportiva para deficientes

A forma de estrutura e funcionamento do Departamento de Esportes segue a missão da ADD que é: “Promover o desenvolvimento da pessoa com deficiência através do esporte, educação e cursos de capacitação, facilitando assim sua integração e inclusão na sociedade”. Baseado na nossa missão institucional, a filosofia implantada para o desenvolvimento das atividades do departamento de Esportes está baseada nos seguintes entendimentos: Programas Esportivos: São as atividades desenvolvidas com a finalidade do praticante adquirir condições de alcançar o seu rendimento máximo esportivo; Programas de Educação Física: São as atividades físicas desenvolvidas com a finalidade de despertar o gosto pela prática esportiva, desenvolvendo as habilidades relacionadas a cada modalidade, num ambiente lúdico que propicie a aquisição de atitudes e valores educacionais. Programas de lazer: São atividades efetivas ou pontuais visando oferecer a oportunidade ao praticante adquirir os benefícios da atividade física no aspecto de saúde, inserção na sociedade e motivação para uma vida socialmente ativa. As atividades desenvolvidas são chamadas de Projetos, sendo eles: •Basquetebol •Programa Crianças •Lazer e Recreação •Atletismo •Projetos Apoiados •Doações •Treinamento, Ensino e Pesquisa •Inscrição – Faça Parte da ADD Fonte: http://www.add.org.br/addEsporte/apresentacao.php

A história do Esporte Adaptado no Mundo e no Brasil

Resumo: O Esporte Adaptado surgiu no início do século XX, de forma muito tímida. Na primeira década do século, iniciaram-se as atividades competitivas para jovens portadores de deficiências auditivas, especialmente em modalidades coletivas. Por volta de 1920, tiveram início as atividades para jovens portadores de deficiência visual, especialmente a natação e o atletismo. Para pessoas portadoras de deficiências físicas, o início do esporte oficialmente se deu ao final da Segunda Guerra Mundial, entre 1944 e 1952, quando os soldados voltaram para os seus países de origem com vários tipos de mutilações e outras deficiências físicas. As primeiras modalidades tiveram origem na Inglaterra e nos Estados Unidos. Na Inglaterra, por iniciativa do médico Ludwig Guttmann, indivíduos com lesão medular ou amputações de membros inferiores começaram a praticar jogos esportivos em um hospital em Stoke Mandeville. Nos Estados Unidos, por iniciativa da PVA (Paralyzed Veterans of América), surgiram as primeiras equipes de basquetebol em cadeira de rodas e as primeiras competições de atletismo e natação. Desde então, o esporte para portadores de deficiências físicas não parou de crescer e, desde 1960, ocorrem os Jogos Paraolímpicos, sempre alguns dias após e na mesma sede dos Jogos Olímpicos convencionais. Este segmento esportivo é muito praticado e muito divulgado em todo o mundo, principalmente nos Estados Unidos e Europa. As Paraolimpíadas e o Esporte Adaptado são nesses países muito divulgados e acompanhados pela mídia e pelo povo, na mesma proporção que acontece com os esportes convencionais. No Brasil, o esporte adaptado surgiu em 1958 com a fundação de dois clubes esportivos (um no Rio e outro em São Paulo). Nos últimos cinco anos, o Esporte Adaptado brasileiro vem evoluindo, mas por falta de informação e, principalmente, de condições específicas para a sua prática, muitos portadores de deficiência ainda não têm acesso a ele. Mesmo sem o apoio necessário, nas Paraolimpíadas de Sydney, em 2000, o Brasil conquistou um número recorde de 22 medalhas, sendo 6 de ouro, 10 de prata e 6 de bronze, quebrando três recordes mundiais no atletismo. E no futebol para amputados, o Brasil sagrou-se tetracampeão. Atualmente, o Esporte Adaptado no Brasil é administrado por 6 grandes instituições: A ABDC (Associação Brasileira de Desporto para Cegos) que cuida dos deficientes visuais, a ANDE (Associação Nacional de Desporto para Excepcionais) que cuida dos paralisados cerebrais e dos lesautres, a ABRADECAR (Associação Brasileira de Desportos em Cadeira de Rodas) que administra as modalidades em cadeira de rodas, a ABDA (Associação Brasileira de Desportos para Amputados) que cuida dos amputados, a ABDEM (Associação Brasileira de Desportos para Deficientes Mentais) que administra os esportes para deficientes mentais e a CBDS (Confederação Brasileira de Desportos para Surdos) que cuida dos deficientes auditivos e não está vinculada ao Comitê Paraolímpico Brasileiro. Fontes Consultadas: site do Comitê Paralímpico Brasileiro, ABDC, ABRADECAR e IBGE e o livro Adapted physical education and sports, de Joseph P. Winnick, da editora Human Kinetics Books, de 1995. Fonte: http://www.add.org.br/esporteAdaptado/historia.php

O esporte adaptado

Resumo:

As atividades físicas, esportivas ou de lazer podem possuir valores terapêuticos evidenciado benefícios tanto na esfera física quanto psíquica. Além destes benefícios, o portador de necessidades educativas especiais tem nestas atividades a oportunidade de testar seus limites e potencialidades, prevenir contra enfermidades secundárias à deficiência, além de promover a integração total do indivíduo. A escolha de uma modalidade esportiva pode depender de vários fatores como a preferência esportiva, materiais e locais adequados. As modalidades esportivas praticadas por deficientes físicos como os portadores de poliomielite, lesados medulares, lesados cerebrais e amputados, dentre outros, foram adaptadas ou criadas para sua participação em eventos competitivos. Várias são as modalidades esportivas adaptadas ou criadas para a participação em eventos competitivos dos portadores de necessidades educativas especiais. Este texto tem como objetivo despertar o interesse sobre a participação do portador de deficiência física em atividades esportivas, sendo as mais conhecidas o Arco e flecha, Atletismo, Basquetebol sobre rodas, Ciclismo, Futebol, Halterofilismo, Natação, Tênis de campo, Tênis de mesa e Voleibol, entre outras. Fonte: http://www.efdeportes.com/efd51/esporte.htm Autores: Prof. Ms. Ana Cláudia Raposo Melo Prof. Dr. Ramón F. Alonso López

domingo, 27 de março de 2011

A EDUCAÇÃO FÍSICA PERANTE A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: REFLEXÕES

Fonte:

A Educação Inclusiva é uma orientação dominante na maioria dos países que subscreveram a Declaração de Salamanca em 1994. Ao se definir a Educação Inclusiva (EI) como "para todos e para cada um", procura-se desenvolver e construir modelos educativos que rejeitem a exclusão e promovam uma aprendizagem livre de barreiras. A Educação Física (EF), enquanto parte integrante e inalienável do currículo, tem-se mantido à margem deste movimento inclusivo. Se por um lado as aparências indicariam uma menor dificuldade na inclusão de alunos com dificuldades nas aulas curriculares de EF, a realidade nos indica, no entanto, que o professor de EF se encontra menos apetrechado para responder aos desafios da Inclusão. Existe na EF uma "dupla genealogia de Exclusão", que implica uma maior dificuldade em responder à diversidade. É sugerido que sejam melhorados os modelos de formação e apoio para possibilitar uma resposta mais adequada do professor de Educação Física.

Fonte: http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/viewFile/3649/2515 Autores: David Rodrigues

HISTÓRIA E TENDÊNCIAS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Resumo:

O presente artigo tem por finalidade fazer uma abordagem retrospectiva sobre a história da Educação Inclusiva no advento da República, até os dias atuais, ou seja, abordar os temas da Educação Especial presentes nas políticas governamentais do Brasil ao longo desse período; apresentar o desenvolvimento histórico da Educação Inclusiva durante essas décadas; demonstrar as análises realizadas nas conferências mundiais sobre educação e as reformas encontradas para o sistema educacional; analisar o conceito de diversidade no campo da educação inclusiva frente aos obstáculos encontrados dentro de uma sala de aula; registrar as perspectivas encontradas nesta modalidade de ensino e abordar as necessidades básicas que o indivíduo com deficiência requer ao longo da vida. Discutir a diversidade educacional; enfatizar os principais conceitos interpretações entre Integração e Inclusão no âmbito da Educação Inclusiva; e verificar quais tendências se direciona frente à Educação Especial. O texto ainda tem como objetivo focalizar as necessidades de amparo que o professor ao trabalhar com o aluno com deficiência, enfrenta tanto no que diz respeito ao conteúdo como a própria estrutura física da escola. Busca também compreendê-lo dentro da política vigente e dentro do atual contexto histórico, já que o olhar que se dirige hoje para essa questão tem como objetivo transformar o mundo em um meio sem exclusão social e consequentemente melhor. O trabalho está estruturado em quatro momentos: breve análise das políticas públicas para Educação Especial no Brasil desde o advento da República até os dias de hoje; Leis que ampara à Educação Especial; comentários sobre os debates atuais na área Educacional Inclusiva e o desenrolar histórico da Educação Especial no Brasil.




Autores: Autores: SOARES, Maria Rosana[1] PAULINO, Paulo Cesar[2]

Como você pode contribuir para inclusão da Pessoa Portadora de Deficiência

Haja com naturalidade. Geralmente as pessoas mudam seu comportamento quando encontram uma pessoa com deficiência. Podemos observar pessoas que por medo tratam a pessoa com deficiência com indiferença ou fingem que não estão ali. Um outro extremo é o tratamento exageradamente gentil, superprotetor. A dica básica é tratar a pessoa com deficiência como faria com qualquer outra pessoa, ou seja, amável e com objetividade. Não subestime as possibilidades, nem superestime as dificuldades e vice-versa. As pessoas com deficiência têm o direito, podem e querem tomar suas próprias decisões e assumir a responsabilidade por suas escolhas. Sempre que quiser ajudar, ofereça ajuda. Sempre espere sua oferta ser aceita, antes de ajudar. Sempre pergunte a forma mais adequada para fazê-lo.não se ofenda se seu oferecimento for recusado. Pois nem sempre as pessoas com deficiência precisam de auxílio. Às vezes, uma determinada atividade pode ser mais bem desenvolvida sem assistência. Se você não se sentir confortável ou seguro para fazer alguma coisa solicitada por uma pessoa deficiente, sinta-se livre para recusar. Neste caso, seria conveniente procurar outra pessoa que possa ajudar. As pessoas com deficiência são pessoas como você. Têm os mesmos direitos, os mesmos sentimentos, os mesmos receios, os mesmos sonhos. Você não deve ter receio de fazer ou dizer alguma coisa errada. Aja com naturalidade e tudo vai dar certo. Fonte: http://www.corde.rn.gov.br/portadores.asp

CORDE

É um órgão Vinculado à Secretaria da Justiça e da Cidadania, responsável pela gestão de políticas voltadas para a inclusão da Pessoa Portadora de Deficiência, em Todas as esferas que compõe a sociedadde. Tem como objetivo apoiar e promover o desenvolvimento de programas que levem em conta a participação social e política da Pessoa Portadora de Deficiência, através de suas organizações representativas e de iniciativas comunitárias. Fonte: www.corde.rn.gov.br

Dia 03 de dezembro

A 37ª Sessão Plenária Especial sobre Deficiência da Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas, realizada em 14 de outubro de 1992, em comemoração ao término da Década, adotou o dia 3 de dezembro como Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, por meio da resolução A/RES/47/3. Com este ato, a Assembléia considera que ainda falta muito para se resolver os problemas dos deficientes, que não pode ser deixado de lado pelas Nações Unidas. A data escolhida coincide com o dia da adoção do Programa de Ação Mundial para as Pessoas com Deficiência pela Assembléia Geral da ONU, em 1982. As entidades mundiais da área esperam que com a criação do Dia Internacional todos os países passem a comemorar a data, gerando conscientização, compromisso e ações que transformem a situação dos deficientes no mundo. O sucesso da iniciativa vai depender diretamente do envolvimento da comunidade de portadores de deficiência que devem estabelecer estratégias para manter o tema em evidência. IDÉIAS PRÁTICAS EM APOIO AO 3 DE DEZEMBRO: DIA INTERNACIONAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA


Cedipod

O CEDIPOD - Centro de Documentação e Informação do Portador de Deficiência, é uma entidade civil, sem fins lucrativos, fundado em 1990 por Rui Bianchi do Nascimento a partir da constatação da falta de uma entidade especializada na coleta, organização e divulgação de informações sobre pessoas com deficiência. A proposta de trabalho do Cedipod está voltada para a criação de material informativo para as entidades de pessoas com deficiência e para a sociedade. Nossas áreas principais de trabalho são: Legislação (Direitos Civis), Eliminação de Barreiras Arquitetônicas, Transportes, Comunicação e Participação Social. Procuramos com isso fornecer informações, para as entidades e para a sociedade, colaborando com o processo de conscientização e promovendo a participação plena em igualdade de condições. Possuímos em nosso banco de dados endereços de entidades do Brasil; uma coletânea dos dispositivos legais sobre deficientes, da Constituição Federal; da Constituição do Estado de São Paulo; da Lei Orgânica do Município de São Paulo, a Lei 7.853 (Lei da CORDE), e também Legislação Federal, do Estado de São Paulo e do Município de São Paulo. Editamos o folheto "Quando você encontrar uma Pessoa Deficiente", sobre o tratamento com deficientes de diversos tipos. Editamos em 1992 a tradução do Programa de Ação Mundial para as Pessoas com Deficiência que é um documento aprovado pela Assembléia das Nações Unidas. Participamos, desde 1994, do Comitê Brasileiro de Transportes e Tráfego - CB-16 da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, para a elaboração de normas referentes a adaptação de ônibus urbanos, metrôs, trens metropolitanos, trens de longo percurso, aviões, ônibus rodoviários e carros adaptados. BABILEMA (que em idioma Esperanto quer dizer tagarela, aquele que fala muito) é o nosso informativo, trimestral, de distribuição gratuita; que teve sua continuidade interrompida em 2001. Quem foi Rui Bianchi do Nascimento Deficiente físico, amputado das duas pernas em decorrência da Osteogenesis Imperfecta, graduado em Biblioteconomia e Documentação, e Comunicação Social (Editoração) pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. Trabalhou como Bibliotecário no Instituto de Ciências Biomédicas da USP e na Prefeitura do Município de São Paulo. Foi um dos fundadores do MDPD (Movimento pelos Direitos das Pessoas Deficientes - 1979) e militou nos movimentos sociais de portadores de deficiência desde então. Em 1988 foi eleito Coordenador Geral da ONEDEF (Organização Nacional de Entidades de Deficientes Físicos) por dois anos. Representou o Brasil na Assembléia Latino Americana da DPI (Disabled Peoples' International) na cidade do México em 1989. Em 1990 organizou a Assembléia Latino Americana que se realizou em São Paulo. Em setembro de 1990, aproveitando a experiência de dez anos de luta pelos direitos civis dos portadores de deficiência, fundou o CEDIPOD junto com mais três pessoas. Rui faleceu em 06/09/2001 Quem faz parte do CEDIPOD, no triênio 2008 a 2011 Diretora Executiva: Suely Harumi Satow, Vice-diretora Executiva: Aparecida Akiko Fukai, Conselho Fiscal: Thereza Christina Ferreira Stummer e Nilza Lourdes da Silva, Secretária-tesoureira: Crismere Gadelha, Assessora Jurídica: Leila Bernaba Jorge Klas, Membros Efetivos: Roberto Ligeiro e Celso Koiti Yoshioka Júnior. Fonte: www.cedipod.org.br/cedipod.htm

Deficiência ou Eficiência?

Deficiência ou Eficiência?! - A minha idéia em adquirir esta pesquisa foi quando estava cursando o 8º semestre (último semestre do curso). Por esta razão que estou erradicando neste referido email que em mais ou menos no início do mês de maio deste ano estava estagiando na clínica escola da Instituição em que estudo (UNIDERP-Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal), estava estagiando no setor de hidroterapia no qual havia sido anteriormente sido aprovada. Porque quando estava cursando no 3º ano, não queria realizar o estágio supervisionado em Hospital geral e Terapia Intensiva, no qual o preceptor de estágio entrava em dúvida e incertezas em relação ao estagiar no hospital devido a minha dificuldade na ausculta pulmonar. E passou um tempo, as coisas começaram a mudar, porque tinha uma amiga que mora em Pernambuco, e a mesma tem graduação em fisioterapia e a mesma fazia mestrado e apresentou seu orientador de mestrado o Dr. Luiz Carlos de Abreu (Doutor e professor de Fisiologia pela Faculdade de medicina do ABC), em uma conversa no MSN e nossas conversas foram sobre temas de fisiologia e fisioterapia. Ele foi meu incentivador, me deu apoio, forças, segurança, me fez acreditar que sou capaz em tudo, me estimulou mais ainda tudo isso à distancia e em dois tempos. Fizemos uma carta especial para o Sr. Reitor Pedro Chaves dos Santos, sendo aprovada em iniciar o referido estágio, como em ser avaliada pelos preceptores de estágios como os ademais estagiários. Este trabalho apresenta uma proposta de contribuição à inclusão de alunos portadores de necessidades especiais (seja ela deficiência auditiva, visual, física, etc..) em instituições de ensino superior, com apoio das novas tecnologias. A proposta é estimular os docentes das instituições de ensino superior a criar discussões e também a criação de condições de acesso, de modo que o aluno especial tenha recursos básicos para sua integração social. A minha idéia em adquirir esta pesquisa foi quando estava cursando o 8º semestre (último semestre do curso), que sou deficiente auditiva por surdez adquirida, no qual realizo minha comunicação com os meus pares através de leitura labial, bem como acompanhava as aulas por esse recurso, além da visão. Ademais, o indivíduo com deficiência auditiva, assim como qualquer pessoa que apresenta alguma deficiência ou dificuldade quer seja motora, visual, auditiva, mental ou comportamental pode contar no mundo moderno para minimizar as suas limitações, impedimentos, ou seja, todas as barreiras impostas pela vida ou por pessoas, favorecendo a maior socialização na sociedade, ou seja, para completar à inclusão social. Quando eu entrei no curso de fisioterapia encontrei várias dificuldades tanto comigo mesma quanto com as pessoas. Na verdade terminei o curso na raça mesmo, pois tive que aprender ali dar comigo e coma as pessoas ao meu redor.As minhas limitações faz com que as pessoas necessitem de mais paciência para conviver comigo, e na faculdade há muitas atividades em dupla ou grupo. E foi onde encontrei mais dificuldade porque infelizmente nos dias de hoje são raras as pessoas que estão dispostas a ajudar uma pessoa portadora de alguma deficiência e limitada a certas coisas.Eu no decorrer aprendi muito, principalmente a usar a sensibilidade, pois era necessário para que eu sobrevivesse dentro do grupo. Mas fora essas situações tive muitas pessoas amigas que me ajudaram dentro da graduação.Minha expectativa hoje com a conclusão do curso é apenas conquistar meu espaço com dignidade, pois lutei muito pra isso. Um dos meus objetivos é reunir e estimular a união da classe dos fisioterapeutas e Terapeutas Ocupacionais. E logicamente seguir minha carreira, de certa forma estou pensando em algum projeto que façam com que as pessoas respeitem as limitações das pessoas com necessidades especiais. Sendo assim recorro com a finalidade de resguardar e preservar um direito adquirido ao longo da jornada acadêmica, que é o de ter as mesmas oportunidades que meus pares de graduação, independente da minha condição clínica, haja vista que a mesma não é impeditiva da realização dos meus compromissos acadêmicos. Para que um ser portador de necessidades especiais seja inserido no campo social e profissional, é necessário muito mais do que a própria força de vontade e é necessário algum avanço tecnológico que torne possível a satisfação de suas necessidades. Haja vista que a audição não pressupõe a necessidade para o exercício da profissão, bem como também não o faz, na condição de acadêmica, visto que na qualidade de estudante, fui acompanhada por um preceptor de estágio no referido local por tratar-se de formação específica da graduação em fisioterapia. Contudo, a falta de informações sobre o tema que propus, faz com que a grande maioria da população trate os portadores de necessidades especiais como pessoas inaptas, que apesar de existir medidas preventivas, como a Portaria 1.679 do MEC (Ministério da Educação), de 2 de dezembro de 1999 que assegura aos portadores de deficiências as condições básicas de acesso, de mobilidade e pela utilização dos equipamentos nas instituições de ensino superior, mas, infelizmente tem muitas instituições que não estão preparados ou seja, prontos para atender às necessidades destes referidos acadêmicos. Portanto, o passado desta Instituição a habilita ao grau de excelência do ensino que a mesma apresenta, razão pela qual fiz minha escolha em passar longos anos de minha vida, no auge da minha juventude, dedicada à minha formação acadêmica na mesma. Não poderia e nem quero declinar a todos a ter uma formação completa na área de fisioterapia e terapia ocupacional, pois preciso, e da mesma forma, outros precisarão ter as mesmas oportunidades que meus pares para superar os obstáculos do mercado de trabalho, que está extremamente competitivo, nos dias atuais. A partir desta pesquisa, pude fazer uma reflexão sobre a preparação dessas instituições para receber esses alunos. Uma outra realidade que costumo abordar sobre os recursos materiais que têm, efetivamente, sido implantados para a inclusão social desses alunos, nas universidades, principalmente, com o apoio das novas tecnologias. Portanto, pretendo levar aos educadores da educação superior em levar a proposta de que a inclusão de alunos portadores de necessidades especiais é possível desde que haja uma condição de apoio ao trabalho docente e um respeito às diferenças individuais. Para tanto, é necessário um projeto político que respeite essas diferenças e ofereça apoio e condições para a interação entre o aluno, o educador e a universidade, a fim de que o plano de trabalho possa ser desenvolvido na sua plenitude, respeitando o princípio de que a educação é um direto de todos os cidadãos. No qual esses avanços lhe ajudam em diferentes setores como o visual, auditivo e locomotivo, proporcionando-lhe uma vida mais regular e confortável. O desenvolvimento da tecnologia, na prática social, tem o poder de mudar radicalmente o ser humano e o seu meio ambiente. Na certeza de contar com seu entendimento pleno sobre essa questão, aguardo manifestação imediata sobre o assunto para não haver prejuízo à minha formação acadêmica nesta reta final do curso de graduação. A surdez, que foi acometida, não é motivo para exclusão social e profissional no ramo de atividade escolhida por mim. O que falta para que esse incentivo gere resultados primeiramente é a união tanto profissional como das pessoas que escolhem essa profissão. Seja profissional ou acadêmico. Não que as pessoas com necessidades queiram cobrar das pessoas sem necessidades, mas quando optamos por uma vida dentro da área da saúde já temos que ter em mente o quanto teremos que respeitar os limites, tanto nosso quanto dos colegas, pacientes e profissionais que estarão nos instruindo, que com tudo o que se observa realmente é que falta união para mim. Escrevo isso porque deparo sempre com preconceitos e a falta de paciência. O COFFITO como órgão principal deve estimular a classe profissional a abraçarem e respeitarem a causa “respeitando os limites” que futuramente será o título de um artigo que irei publicar.E o COFFITO comigo, é apoiar na carreira profissional dando como referência a minha força de vontade, capacidade e que deve fazer uma matéria sobre isso...intitulado: DEFICIÊNCIA ou EFICIÊNCIA. Fonte: www.deficienteonline.com.br

Mitos sobre a pessoa com deficiência

■A sensibilidade é uma característica que algumas pessoas desenvolvem, tendo ou não uma deficiência. As pessoas, independente de terem ou não uma deficiência, podem apresentar diferentes limiares de sensibilidade. Aquelas que apresentam limiares mais baixos podem ser afetadas por ocorrências ínfimas do ambiente, enquanto que as que apresentam limiares mais altos, podem ser afetadas somente por ocorrências mais significativas.

■Muitas vezes, as pessoas superprotegem, ou evitam críticas à pessoa com deficiência, preocupadas com sua “sensibilidade”.

■Ao contrário disso, devemos tratar as pessoas com deficiência, da mesma maneira com que tratamos qualquer pessoa.

■Quando se superprotege, impedimos a pessoa com deficiência a exercitar sua auto-análise e assim, perceber e modificar-se, naquilo em que é inadequada. Fonte: www.deficienteonline.com.br

Acessibilidade

Acessibilidade para Deficientes - Adaptações e Normas de acessibilidade para deficientes. A Coordenadoria Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência - CORDE, é o órgão de Assessoria da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República, responsável pela gestão de políticas voltadas para integração da pessoa portadora de deficiência, tendo como eixo focal a defesa de direitos e a promoção da cidadania. A Lei nº 7.853/89 e o Decreto nº 3.298/99 balizam a política nacional para integração da pessoa portadora de deficiência. criando assim as principais normas de acessibilidade para deficientes. A CORDE tem a função de implementar essa política e para isso, orienta a sua atuação em dois sentidos: primeiro é o exercício de sua atribuição normativa e reguladora das ações desta área no âmbito federal e, o segundo é desempenho da função articuladora de políticas públicas existentes, tanto na esfera federal como em outras esferas governamentais.


O maior site para pessoa com deficiência

O Maior Site para pessoas com Deficiência do Brasil - O DeficienteOnline é site de Informações e Vagas para Profissionais com Deficiência e atende as maiores empresas do Brasil no que se refere a contratação de pessoas com Deficiencia. Somo formados especialistas em RH com foco em Profissionais com Deficiência. Somos uma empresa que encontrou na visão comum de seus integrantes a necessidade de criar um Site que abrangesse um universo corporativo, específico, que fosse de suma importância para o enriquecimento e aproveitamento do potencial dos Profissionais com Deficiência. Criou-se então o Deficiente on-line. Uma ferramenta inovadora e facilitadora para os profissionais de Recursos Humanos e a principal ponte entre o PPNE e o Mercado de Trabalho. O Site Deficiente Online foi criado para mudar vidas e gerar oportunidades de sucesso.

Fonte: http://www.deficienteonline.com.br/o-maior-site-para-pessoas-com-deficiencia-do-brasil_pcdsc_468.html