ensino possam ter o conhecimento da importância dessa classificação funcional na prática desportiva
para pessoas com deficiência. Este fator constitui o nivelamento entre os aspectos da capacidade física
e competitiva, colocando as deficiências semelhantes em um grupo determinado. Isto significa igualar a
competição para atletas com várias seqüelas de deficiência e, assim, tornar a competição mais equiparada.
GUTTMANN (1976, p.35) descreve o objetivo da classificação em esporte de cadeira de rodas como
“assegurar a competição justa, eliminar as possibilidades de injustiças entre participantes de classes
semelhantes e dar prioridade para as mais severas desabilidades”.
Os primeiros tipos de classificação para pessoas com deficiência tiveram início juntamente com o
esporte para deficientes, na Inglaterra em 1944, por médicos e especialistas da área de reabilitação. Esta
classificação era realizada com testes neurológicos e de força muscular, sem preocupação com o resíduo
muscular utilizado nas habilidades requeridas nas modalidades esportivas.
Isto levou o professor Horst Strokhendl a pesquisar, como tese de doutorado, uma nova forma de
classificação: a classificação funcional.
“O método consiste em uma categorização que o atleta recebe em função do seu volume de ação,
ou seja, de sua capacidade de realizar movimentos, colocando em evidência a potencialidade dos
resíduos musculares de seqüelas de algum tipo de deficiência, bem como os músculos que não foram
lesados”. (Segundo Freitas (1997) em entrevista concedida, Uberlândia – MG).
A classificação funcional faz parte da estrutura de desenvolvimento de uma modalidade paraolímpica.
Ela visa a aproximar os atletas conforme as condições de mobilidade que estes apresentam, proporcionando
assim equiparação funcional.
Assim como em outros esportes em que os atletas são categorizados em função do peso, idade e
sexo, no esporte paraolímpico, os atletas são classificados e agrupados em classes, conforme o grau de
resíduos musculares, seqüelas das deficiências que podem ter sido causadas por doenças, disfunção ou
acidente, que resulta na perda substancial ou total da funcionabilidade. Estão assim divididas as categorias:
para pessoas com deficiência. Este fator constitui o nivelamento entre os aspectos da capacidade física
e competitiva, colocando as deficiências semelhantes em um grupo determinado. Isto significa igualar a
competição para atletas com várias seqüelas de deficiência e, assim, tornar a competição mais equiparada.
GUTTMANN (1976, p.35) descreve o objetivo da classificação em esporte de cadeira de rodas como
“assegurar a competição justa, eliminar as possibilidades de injustiças entre participantes de classes
semelhantes e dar prioridade para as mais severas desabilidades”.
Os primeiros tipos de classificação para pessoas com deficiência tiveram início juntamente com o
esporte para deficientes, na Inglaterra em 1944, por médicos e especialistas da área de reabilitação. Esta
classificação era realizada com testes neurológicos e de força muscular, sem preocupação com o resíduo
muscular utilizado nas habilidades requeridas nas modalidades esportivas.
Isto levou o professor Horst Strokhendl a pesquisar, como tese de doutorado, uma nova forma de
classificação: a classificação funcional.
“O método consiste em uma categorização que o atleta recebe em função do seu volume de ação,
ou seja, de sua capacidade de realizar movimentos, colocando em evidência a potencialidade dos
resíduos musculares de seqüelas de algum tipo de deficiência, bem como os músculos que não foram
lesados”. (Segundo Freitas (1997) em entrevista concedida, Uberlândia – MG).
A classificação funcional faz parte da estrutura de desenvolvimento de uma modalidade paraolímpica.
Ela visa a aproximar os atletas conforme as condições de mobilidade que estes apresentam, proporcionando
assim equiparação funcional.
Assim como em outros esportes em que os atletas são categorizados em função do peso, idade e
sexo, no esporte paraolímpico, os atletas são classificados e agrupados em classes, conforme o grau de
resíduos musculares, seqüelas das deficiências que podem ter sido causadas por doenças, disfunção ou
acidente, que resulta na perda substancial ou total da funcionabilidade. Estão assim divididas as categorias:
- Lesionado Medular (a classificação leva em consideração a altura da lesão).
- Amputados (nível da amputação).
- Paralisado Cerebral – PC.
- Com Limitação Cognitiva.
- Deficientes Visuais.
- Les autres que, traduzindo literalmente, significa “os outros” (inclui todos os outros que não se enquadrem nos grupos já citados).
As classes funcionais são determinadas por uma variedade de processos que podem incluir uma
avaliação física, técnica e observação dentro e fora da competição.
A classificação é um processo que inicia na primeira competição de um atleta, em que ele é inserido
em uma classe que pode ser revista ao longo de competições subseqüentes. Este processo é conduzido
por profissionais de educação física, médicos, fisioterapeutas, credenciados pela entidade que rege a
modalidade esportiva. São conhecidos como classificadores.
Fonte: www.informacao.srv.br/cpb/pdf/atletismo.pdf
avaliação física, técnica e observação dentro e fora da competição.
A classificação é um processo que inicia na primeira competição de um atleta, em que ele é inserido
em uma classe que pode ser revista ao longo de competições subseqüentes. Este processo é conduzido
por profissionais de educação física, médicos, fisioterapeutas, credenciados pela entidade que rege a
modalidade esportiva. São conhecidos como classificadores.
Fonte: www.informacao.srv.br/cpb/pdf/atletismo.pdf
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