sábado, 14 de agosto de 2010

Paraatletas brasileiros conquistam nove medalhas em Moçambique

Foram nove pódios em dois dias de prova. É com esses resultados que os atletas da seleção paraolímpica brasileira Jhulia Karol dos Santos, Yeltsin Ortega Jacques e Viviane Ferreira Soares voltam ao país. Seis medalhas são de ouro, duas de prata e uma de bronze. Jhulia Karol dos Santos, atleta da classe T11, conquistou dois ouros e um bronze, nos 100, 200 e 400 metros rasos, respectivamente com as marcas de 13seg08, 29seg87 e 1min10. Yeltsin Jacques, atleta da classe T12, conquistou a prata nos 100 e nos 200 metros, chegando em 12seg08 e 26seg31, respectivamente. O ouro veio nos 400 metros, com a marca de 54seg06. Viviane Soares, da classe T13, conquistou o ouro nas três provas que disputou: 100, 200 e 400 metros rasos. Seus tempos foram de 13seg02, 27seg74 e 1min05, respectivamente. Esta foi a sétima edição dos Jogos da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, que pelo segundo ano aconteceu na cidade de Maputo, em Moçambique. Reuniram-se no país africano cerca de 600 atletas de oito países: Moçambique, Angola, Portugal, Brasil, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau e Timor Leste.

2 comentários:

  1. Gostaria de parabenisar toda equipe paraolímpica, em especial os atletas Jhulia Karol dos Santos,Yeltsin Ortega Jacques e Viviane Ferreira Soares pelas suas conquistas nos jogos da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa .O Brasil encerrou a competição com 20 medalhas:2 em esporte coletivo (handebol feminino e basquetebol masculino),9 no atletismo convencional e 9 no atletismo adaptado.
    Diante deste quadro de medalha fica claro a necessidade de se investir cada vez mais nos atletas Paraolímpicos.Os próximos jogos da CPLP serão em Portugal em 2012 e cabe ao COB aumentar os investimentos para que os atletas possam repetir resultados como este.

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  2. tendo em vista todas as dificuldades funcionais e logisticas que os paraatletas tem é de se adimirar a força de vencer. outro fato que bme chama a atenção é de saber quem são esses treinadores que tornam os nossos paraatletas em vencedores mundiais e não enquanto outros atletas não conseguem ser.

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