quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

CALIDAD DE VIDA Y SITUACIÓN DE DISCAPACIDAD

Resumen:
Introducción: El estudio de la calidad de vida en personas en situación de discapacidad ha aumentado de forma importante durante las últimas décadas, siendo abordada desde áreas diversas como salud, rehabilitación, servicios sociales y educación. La tendencia frente al tema es a reconocer la naturaleza holística de la persona, la complejidad de relaciones hombre-contexto, las condiciones de vida en situación de discapacidad y sus perspectivas a futuro. Objetivo: Identificar y reflexionar sobre la calidad de vida, específicamente en el ámbito de la discapacidad, desde modelos teóricos y herramientas para la medición de este constructo. Para lograr el objetivo, se analizarán definiciones elaboradas por diferentes autores sobre calidad de vida y su reflexión en torno a la situación de discapacidad. Seguido a ello, se abordará, de manera sucinta, la medición de calidad de vida con énfasis en el modelo propuesto por Schalock. Finalmente se presentará la propuesta de utilizar el constructo Calidad de Vida como herramienta de medición para evaluar las estrategias y la calidad de resultados de los programas, servicios y tratamientos en el área de salud y rehabilitación, para determinar en qué medida estos logran impactar la situación de discapacidad. El presente artículo es fruto de la reflexión teórica de las autoras en la Maestría en Discapacidad de la Universidad Autónoma de Manizales, Colombia.

Palabras clave: Calidad de vida, evaluación de la discapacidad, rehabilitación.

Autores: Claudia Patricia Henao Lema e Lida Maritza Gil Obando

Fonte: http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0121-75772009000200009&lang=pt

O cuidar do aluno com deficiência física na educação infantil sob a ótica das professoras

RESUMO: Esse estudo é um recorte da pesquisa intitulada "O cuidar da criança com deficiência física na educação infantil: perfil e conhecimento dos professores". O objetivo do trabalho foi identificar como as crianças com deficiência física são cuidadas no contexto da Educação Infantil e qual é a importância do profissional de saúde, segundo a visão dos professores. O estudo realizado adotou uma abordagem qualitativa utilizando o método Estudo de Caso. A coleta de informações realizou-se através de entrevistas semi-estruturadas com oito professoras de crianças com deficiência física, alunos de uma escola de Educação Infantil pública do município de Natal/RN, como também de observações livres. Os dados foram analisados qualitativamente tomando por base duas categorias: o cuidar da criança com deficiência física e a contribuição do profissional de saúde nesse contexto. Concluiu-se nesse estudo que há uma necessidade de se incluir na formação de pedagogos conteúdos específicos que possibilitem aos professores saber lidar com as particularidades que envolvem o cuidar da criança com deficiência física, particularmente, daquelas que apresentam seqüelas neurológicas, como os aspectos relacionados ao manuseio, transferências, auxilio a locomoção, posicionamento corporal adequado, entre outros. Além disso, evidenciou-se também na fala dos professores a importância atribuída aos profissionais da saúde, especificamente do fisioterapeuta, na equipe escolar, quanto às informações e orientações específicas que esses profissionais podem dar acerca da condição da deficiência física apresentada pela criança, ajudando assim, para a promoção e efetivação da inclusão escolar dessas crianças no ensino regular.

Palavras-chave: educação infantil; cuidados com a criança; deficiente físico; profissional da saúde; educação especial.

Autores: Francisco Ricardo Lins Vieira de Melo e Caline Cristine de Araújo Ferreira

O imaginário coletivo de estudantes de educação física sobre pessoas com deficiência

RESUMO: O presente trabalho objetiva o estudo do imaginário coletivo de estudantes de Educação Física sobre pessoas com deficiência. Articula-se, metodologicamente, em torno do uso do Procedimento de Desenhos-Estórias com tema na abordagem coletiva de uma classe composta de trinta alunos. O material obtido foi psicanaliticamente analisado à luz da Teoria dos Campos. Constatamos que as concepções dos alunos sobre deficiência emergem a partir de dois campos psicológicos não-conscientes: "deficiência como sofrimento humano" e "deficiência como problema técnico". A nosso ver, o primeiro campo corresponde à possibilidade de assumir posturas sensíveis e cuidadosas diante da questão da deficiência, ao passo que o segundo expressa a ação de estratégias defensivas que visam a negar a importância de dimensões afetivo-emocionais ligadas ao sofrimento, tornando a pessoa com deficiência objeto de ações essencialmente técnicas.

Palavras-chave: deficiência; formação em educação física; imaginário coletivo; procedimento desenho-estória com tema.
Autores: Renata Costa de Toledo Russo, Thais Helena Andrade Machado Couto, Tânia Maria e José Aiello Vaisberg

Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-71822009000200012&lang=pt

A percepção de qualidade de vida de pessoas portadoras de deficiência física pode ser influenciada pela prática de atividade física?

RESUMO: A prática regular de atividade física promove uma série de benefícios que vão além da esfera física. A qualidade de vida, segundo diversas fontes, diz respeito ao grau de satisfação de um indivíduo com os múltiplos aspectos da sua vida. As pessoas portadoras de deficiência física podem apresentar níveis de sedentarismo elevados, influenciando de forma decisiva na percepção de sua qualidade de vida. Assim, o objetivo deste estudo foi verificar o efeito de 12 semanas de prática de atividade física na percepção do nível de qualidade de vida de deficientes físicos. Participaram do estudo 20 deficientes físicos, do gênero masculino, divididos em dois grupos, Sedentários e Ativos. Como instrumento de estudo foi utilizado um questionário de dados demográficos e o World Health Organization Quality of Life (WHOQOL-Bref). Em geral, a média de idade dos voluntários era de 38,1 anos, possuíam o 1º grau incompleto, moradia própria, eram solteiros e predominantemente portadores de poliomielite. O grupo Ativo apresentou escores mais elevados na qualidade de vida em todas as dimensões (física, psicológica, social e ambiental) do instrumento. Os resultados obtidos com o presente estudo comprovaram que o nível de qualidade de vida dos deficientes físicos Ativos foi melhor do que a dos Sedentários.

Palavras-chave: qualidade de vida, atividade física, deficiência física.
Autores: Franco Noce, Mário Antônio de Moura Simim; Marco Túlio de Mello

A PARTICIPAÇÃO ESCOLAR DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NA PERCEPÇÃO DE SEUS PROESSORES

RESUMO: a identificação do nível de participação escolar do aluno com deficiência é fundamental para o monitoramento do processo educacional inclusivo. Requer o uso de instrumentos de medida que contemplem a funcionalidade perante demandas escolares específicas e que possam, ao mesmo tempo, motivar o professor a uma reflexão sobre o seu julgamento acerca do desempenho desse aluno. A School Function Assessment (SFA) é um instrumento que favorece a identificação de necessidades especiais do aluno com deficiência sob parâmetros de funcionalidade e participação. Nessa perspectiva, este estudo teve como objetivo analisar a influência da aplicação da SFA no julgamento do professor sobre a participação escolar do seu aluno com deficiência. Participaram do estudo oito professores que responderam sobre a participação escolar de seus nove alunos, por meio da SFA e de roteiro de entrevista. Os resultados demonstraram que, para cinco professores, a SFA favoreceu a percepção da participação com foco na demanda de atividades e propiciou reflexões que abrangeram os seguintes destaques: necessidade de avaliação da participação fora da sala de aula, relação entre o grau de deficiência e a participação, entendimento de especificidades do desempenho, importância do recurso adaptado para neutralizar a incapacidade e importância do desvio do foco de atenção da deficiência para a funcionalidade.

PALAVRAS-CHAVE: educação especial; educação inclusiva; terapia ocupacional; participação do aluno.

Autores: Patricia Bettiol Abe e Rita de Cássia Tibério Araújo.

Fonte: http://www.scielo.br/pdf/rbee/v16n2/a09v16n2.pdf

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Conheça o futebol para cegos através do O Som do Gol

Documentário mostra o esporte pela visão dos atletas com deficiência visual
Você conhece o futeobl ara cegos? O Som do GOL, documentário produzido por alunos da PUC-RJ e que participou do Festival Latino-Americano de São Paulo em 2010, trata da modalidade pela perspectiva de seus atores principais: os atletas. Com entrevistas com Filippe Silvestre e Anderson Dias, além do treinador Gabriel Mayr, o documentário transmite uma visão diferente do esporte para pessoas com deficiência visual e de seus praticantes, além de mostrar cenas inéditas da modalidade.

O Som do GOL
Diretor: Leonardo NeumannProdução: Maiara de Paula
Não perca, veja e divulgue.
Acesse o perfil do Som do Gol no Youtube para ver o documentário
ou saiba mais sobre o filme no blog

Enviado por Marcos Lima em sex, 28/01/2011
Fonte: http://www.urece.org.br/novosite/content/conhe-o-futebol-para-cegos-atrav-s-do-o-som-do-gol

Clínica de futebol para mulheres cegas


No dia 25 de setembro, a Urece Esporte e Cultura organizou duas clínicas de futebol para mulheres cegas. Elas aconteceram simultaneamente nas cidades de Itajaí (Santa Catarina) e Vila Velha (Espírito Santo), tendo como público-alvo atletas com deficiência visual e profissionais ou estudantes de educação física interessados em desenvolver a modalidade. Assim, desde agosto, a Urece já realizou três workshops da modalidade, que têm como objetivo dar condições para o surgimento de outras equipes de mulheres cegas que pratiquem o futebol.
Veja como foi a Clínica de futebol para mulheres cegas em Vila Velha, ES e a clínica de futebol para cegos em Itajaí, SC

Iniciativas Anteriores
Nos dias 13 e 14 de agosto, a Urece Esporte e Cultura , com patrocínio da Copagaz Distribuidora de Gás LTDA . realizou o Primeiro Workshop de Futebol para Mulheres cegas do país. O evento aconteceu na sede do SAC, localizado no bairro São Gerardo, em Fortaleza.

Objetivos
A iniciativa visa permitir o fomento do futebol para mulheres cegas no Brasil. Sendo a Urece a única equipe da modalidade em todo o país, o objetivo dos organizadores é criar condições para o surgimento de times de futebol formados por mulheres cegas em regiões brasileiras. Assim, as clínicas são voltadas para atletas com deficiência visual, bem como para alunos e professores de educação física com interesse em desenvolver a prática da modalidade.
"O objetivo das clínicas é justamente que a gente deixe de ser o único time brasileiro a praticar a modalidade, mas para isso precisamos de novas atletas e de novas entidades que abracem a causa", explica Gabriel Mayr, diretor de projetos da Urece e um dos organizadores do evento.

Fonte: http://www.urece.org.br/novosite/content/primeira-cl-nica-de-futebol-para-mulheres-cegas-do-brasil-ser-em-fortaleza

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Carnaval SP: acessibilidade para deficientes visuais

Em 2011, o Carnaval de São Paulo terá mais acessibilidade para deficientes visuais. Em uma iniciativa pioneira da Prefeitura de São Paulo, São Paulo Turismo (SPTuris) e o Complexo Educacional FMU, o projeto Carnaval Paulistano – Só Não Vê Quem Não Quer levará 45 pessoas cegas e com baixa visão para acompanhar de perto os ensaios, a concentração e os desfiles de três tradicionais escolas de samba de São Paulo: Rosas de Ouro, Mocidade Alegre e Camisa Verde e Branco.
O grupo será levado às quadras das escolas algumas horas antes dos ensaios começarem. Eles poderão tocar nos instrumentos e entender como são e como funcionam antes de aproveitar a folia. A atividade será realizada nos dias 23 de janeiro (Mocidade Alegre), 30 de janeiro (Rosas de Ouro) e 2 de fevereiro (Camisa Verde e Branco).Uma semana antes dos desfiles, os deficientes ainda serão levados ao Sambódromo para participar da concentração. No local, estarão expostos maquetes dos carros alegóricos e miniaturas das roupas e fantasias confeccionadas por alunos de Arquitetura e Moda do Complexo Educacional FMU.
E ainda, durante os desfiles, um camarote com recursos próprios para acessibilidade será montado para que os convidados do projeto acompanhem suas escolas. Previamente, um CD de áudio-descrição será entregue a cada participante com explicações de cada detalhe do evento.
“Cada vez mais temos de pensar em incluir. E a própria essência do Carnaval é ser uma festa para todos. Há alguns anos já estamos fazendo modificações no Sambódromo para receber melhor os cadeirantes, temos descontos nos ingressos do evento para pessoas com deficiência e também contamos com o apoio de transporte do Atende, da Prefeitura. Agora vamos além. Queremos melhorar sempre”, diz Caio Luiz de Carvalho, presidente da São Paulo Turismo, empresa municipal de turismo e eventos que também é responsável pela organização do Carnaval e pela administração do Anhembi, onde está o Sambódromo.
Os participantes serão selecionados por meio de um sorteio realizado pela Fundação Dorina Nowill para Cegos. As inscrições para os interessados estão abertas até dia 14 de janeiro. Para garantir o conforto e a segurança em todas as etapas, todos estarão acompanhados por um responsável com visão normal. O transporte para todas as atividades será oferecido gratuitamente pela São Paulo Turismo.

Acessibilidade na Web - SERPRO

Acessibilidade na internet ou acessibilidade na web significa permitir o acesso à web por todos, independente de tipo de usuário, situação ou ferramenta. É criar ou tornar as ferramentas e páginas web acessíveis a um maior número de usuários, inclusive pessoas com deficiências. A acessibilidade na web beneficia também pessoas idosas, usuários de navegadores alternativos, usuários de tecnologia assistiva e de acesso móvel.
A acessibilidade na web engloba:
Sítios e Aplicações web: onde as pessoas podem perceber, compreender, navegar e interagir.
Navegadores, media players, plugins: que podem se usados efetivamente por pessoas com deficiências e que funcionem bem com tecnologias assistivas utilizadas por algumas pessoas com deficiência, para acessar a web.
Ferramentas de autoria web e outras tecnologias que envolvem a web: utilizadas para produção de conteúdo web e outras funções.
O conteúdo das páginas e as ferramentas devem estar preparados com acessibilidade.
Os autores de conteúdo de páginas web e ferramentas devem ter em mente a diversidade do público. Muitos usuários podem, total ou parcialmente, não ver, ouvir, mover ou processar facilmente algum tipo de informação. Outros podem utilizar-se apenas do teclado para navegar. Muitos podem, ainda, utilizar-se de navegador textual.

Venues

Discover QEII Park, an impressive multi-sport and leisure complex, featuring Australasia's largest aquatic facility. The themed leisure pool, opened in August 2002, is an unrivalled water fantasy world, fantastic for family entertainment.
QEII Park was built specifically for the 1974 Commonwealth Games as the venue for the Athletics and swimming as well as the opening and closing ceremonies and is an icon of Christchurch and New Zealand. Today the facility caters for family recreation through to elite sport performance and development.
Athletic Stadium
The stadium has an international 400 metre all-weather athletic track with a new mondo track surface. It has a 15,000 seating capacity, making it a premier athletic venue, and concert or event venue. It has been the athletics venue for the World Wheelchair Games in 1999 and 2003. It has a full IAAF certification.
QEII is owned and operated by Christchurch City Council. It is the home of Athletics Canterbury and approximately 60 athletic meetings are held their each year. QEII Park is one of the two High Performance Hubs of the New Zealand Academy of Sport.

A Secretaria Especial de Acessibilidade e Inclusão Social - Porto Alegre - RS


Em 6 de julho de 2005, foi aprovada por unanimidade na Câmara Municipal de Porto Alegre a Lei 9.782, que cria a Secretaria Especial de Acessibilidade e Inclusão Social (Seacis), pioneira no país. Fruto de históricas reivindicações e trabalho do movimento das pessoas com deficiência, a Seacis tem como principais atribuições planejar, coordenar e controlar políticas públicas voltadas à inclusão social de pessoas com deficiência.
A visão da secretaria é atender as demandas, observando a construção histórica do segmento, buscando a valorização da diversidade através da execução de programas, primando pela acessibilidade universal e inclusão social, valorizando a ética e a transparência nas ações.
Com a criação da secretaria, a Capital consolidou-se como um ambiente de promoção e equiparação de oportunidades, e a Seacis, um exemplo de responsabilidade governamental. A secretaria está inserida em um conceito de Governança Solidária Local, em que o capital social é mais do que objetivo, passando a ser um agente ativo na formação de novos instrumentos da política pública (clique para conhecer mais sobre a governança solidária).
A Seacis está localizada no segundo andar da chamada prefeitura nova, o Edifício José Montaury (Rua Siqueira Campos, 1300). No prédio foram desenvolvidas ações e obras de acessibilidade como a reforma de sanitários, aberturas e áreas de circulação internas, sinalização gráfica e em Braille, instalação de telefone para surdos, entre outras.

Secretaria participa do lançamento do projeto Rede, parte integrante do Programa INCLUI nas escolas da Rede Municipal

No dia 1 de fevereiro, a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência esteve presente na cerimônia que marcou o início das atividades do Projeto Rede, parte integrante do Projeto INCLUI nas escolas de rede municipal.
O evento contou com a presença de algumas autoridades, entre as quais a Secretária de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Doutora Linamara Rizzo Battistella, o Secretário Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida, Marco Antônio Belizário, o Presidente da Associação Paulista para o Desenvolvimento Médico, Rubens Belfort, o Secretário Municipal da Educação, Alexandre Schneider e o Secretário Municipal de Saúde, Januário Montone.
Doutora Linamara Rizzo Battistella acrescentou que este milênio sinaliza a fraternidade: "É a retomada do discurso sobre o protagonismo da pessoa humana neste planeta, que tem um significado de incluir pessoas, jovens com deficiência dentro do cenário escolar. Materializa com muita clareza essa nova diretriz, esse novo cenário, deste novo milênio. Materializa com muita clareza o nosso compromisso, de ver a escola se efetivar como instrumento de transformação para todos, pessoas com ou sem deficiência. Este milênio sinaliza o que os franceses buscavam por tantos anos que era a fraternidade."O projeto tem o objetivo de capacitar, na rede pública de ensino, profissionais para atender alunos com deficiência e/ou com distúrbios de aprendizagem em todos os graus, propiciando a ampliação do acesso destes alunos às classes comuns, com o apoio de professores que receberão suporte técnico.

Projeto Rede - São Paulo

A Rede São Paulo Saudável (nome provisório) é um sistema detransmissão multiprogramação via satélite, na forma de uma TVCorporativa da Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo.Permite a transferência de informação para a população que estáaguardando atendimento, além de possibilitar programas deformação e aprimoramento da mão de obra em quaisquer dosníveis funcionais da Secretaria. Viabiliza ainda a comunicaçãodireta com todas as Unidades de Saúde, partindo do Gabinete e doCEFOR, onde estão sendo montados os estúdios.
A empresa SpeedCast foi a vencedora da licitação e está iniciando ainstalação dos pontos de recepção da TV em TODAS as unidades desaúde do Município.

Fórum “A Educação Física, o Esporte e o Lazer Incluindo as Pessoas com Deficiência”

No dia 24 de fevereiro, a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, realizou no auditório de sua sede, das 13h30m às 17h30m, o Fórum - A Educação Física, o Esporte e o Lazer Incluindo as Pessoas com Deficiência - que apresentou e avaliou as atividades desenvolvidas pelo Comitê de Apoio ao Paradesporto, no Biênio de 2009/2010, dentro do Plano de Ação Paradesportivo do Estado São Paulo, e a apresentação dos resultados do questionário enviado a todos os 645 municípios do Estado. Na ocasião, aconteceu a Posse Solene do Comitê, que visa à elaboração do Plano de Ação para os anos de 2011 e 2012, bem como seu acompanhamento e avaliação. Além disso, foram apresentadas as propostas da Secretaria de Estado de Esporte, Lazer e Juventude - SELJ para atendimento as pessoas com deficiência no período de 2011/2014.
O Comitê de Apoio ao Paradesporto é encarregado da elaboração, acompanhamento e avaliação do Plano de Ação Paradesportivo do Estado de São Paulo, o qual deve estabelecer objetivos, metas e meios para o desenvolvimento ordenado, priorizando o acesso às práticas esportivas as pessoas com deficiência.
O Comitê é composto por nove membros representando o Estado e a sociedade civil, sendo eles: um representante da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, um representante da Secretaria de Esporte, Lazer e Turismo, um representante da Secretaria da Educação, um representante do Conselho Estadual para Assuntos da Pessoa com Deficiência, três atletas paraolímpicos, um técnico esportivo atuante no paradesporto do Estado e um dirigente esportivo de entidade de prática paraolímpica.

Copa Brasil de Tiro Esportivo 2011


O Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB), por intermédio do seu Departamento Técnico (DITEC), abre as inscrições para a Copa Brasil de Tiro Esportivo 2011 a ser realizada na cidade de Curitiba/PR no período de 25 a 27 de fevereiro. O prazo para o encerramento das inscrições está disponibilizado no Regulamento Geral do evento, disponível na página da competição, que pode ser acessada pelo link http://www.cpb.org.br/esportes/modalidades/copa-brasil-de-tiro-esportivo-2011, assim como os demais documentos relevantes.O procedimento de inscrições foi modificado para o ano de 2011. Basta acessar o link http://www.cpbextranet.org.br/ e entrar no sistema com login e senha.


Caso algum clube ou associação esteja interessado em participar da referida competição, mas ainda não possui cadastro validado pelo CPB, este deverá entrar em contato com o DITEC para obter as devidas orientações. Estas também permanecem as mesmas do ano passado, isto é, deverão seguir as exigências do Regulamento de Cadastro de Clubes e Atletas (acesse aqui).


Para esclarecimento de dúvidas, o DITEC coloca-se à disposição no telefone (61) 3031-3030.

Dilma Rousseff recebe atletas após histórico 3º lugar no Mundial de Atletismo

A seleção brasileira de atletismo paraolímpico foi recebida nesta quarta-feira, 2, pela Presidenta da República, Dilma Rousseff. A equipe conquistou no último domingo, 30, um histórico terceiro lugar no Campeonato Mundial Paraolímpico de Atletismo, em Christchurch, na Nova Zelândia. Foram 30 medalhas: 12 de ouro, 10 de prata e oito de bronze.
Orientada pelo presidente do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB), Andrew Parsons, a presidenta cumprimentou um a um os atletas brasileiros, elogiando as conquistas e brincando com o peso das medalhas.
Terezinha Guilhermina, maior campeã da competição ao lado da norteamericana Tatyana McFadden, com quatro medalhas de ouro, quebrou o protocolo e presenteou Dilma Roussef com um Kiwi – animal símbolo da Nova Zelândia. Abraçada pela presidenta, a atleta ainda deu-lhe as medalhas de ouro conquistadas em Christchurch. Dilma agradeceu a gentileza, mas devolveu o símbolo da conquista de Terezinha.
“Estou devolvendo, mas elas estão no meu coração”, disse a Presidenta da República.
“Qualquer preconceito cai por terra ao ver as medalhas e superação dos atletas paraolímpicos. É um imenso orgulho ver vocês competindo e um orgulho especial quando vocês sobem ao pódio. O que vocês demonstram é que superar as barreiras e ganhar é possível. É um orgulho que vocês dão não só a cada pessoa com deficiência, mas a cada cidadão desse país”, ressaltou Dilma.
A presidenta ainda agradeceu a presença dos atletas e parabenizou a conquista.
“Fiquei muito feliz em recebê-los. Acho que devo a vocês um agradecimento, porque demonstram que o trabalho de equipe pode fazer com que cheguemos lá. É a mesma coisa do governo”, disse Dilma.“O governo tem interesse imenso no desenvolvimento do Esporte Paraolímpico, pois tem o poder de evidenciar que cada um consegue conquistar o seu espaço”, completou.
Assessoria de Imprensa do Comitê Paraolímpico BrasileiroDiogo Mourão (diogo@mediaguide.com.br / 21 8301-0149) Manoela Penna (manoela@mediaguide.com.br) / 21 8301-0123) Em BrasíliaThalita Kalix (Media Guide) - (thalita.kalix@cpb.org.br / 61 3031 3035 / 61 8161 9271)Janaína Lazzaretti (CPB) – (janaina.lazzaretti@cpb.org.br / 61 3031 3035 / 61 8161 9271)