“Se eu sou uma artista, o que quero que chegue primeiro às pessoas é a minha arte, não minha deficiência" - Sara Bentes, cantora e compositora, pessoa com deficiência visual.
A arte já demonstrou ter papel fundamental como fator de inclusão social para qualquer segmento oprimido pela discriminação e pelos rótulos negativos. Afinal de contas, integrar um grupo musical, de teatro ou de dança é se sentir membro de um corpo, parte de um todo. Para o deficiente, geralmente excluído da vida social, isso é ainda mais importante porque significa cidadania, auto-estima e confiança. Cultura e esporte se aproximam nos benefícios que trazem ao portador de deficiência visual. A dança e o teatro, por exemplo, permitem que a pessoa cega descubra as potencialidades e limites de seu corpo, além de desvelar uma nova forma de linguagem até então ofuscada pela própria deficiência: a expressão corporal.
Já a literatura, por dispensar o apelo imagético, estimula o poder do imaginário, permitindo que o deficiente visual não só se envolva com o caráter ficcional do livro, mas também faça dele um instrumento de conhecimento sobre as coisas que o cercam.
Para nós, a arte é uma ferramenta de inclusão social e de busca da cidadania, mas é também um meio de o deficiente se afirmar como profissional de sua área e ser valorizado e reconhecido como tal. Com base em histórias de sucesso de membros da Urece Esporte e Cultura, acreditamos que outros jovens possam seguir seus passos e se tornarem artistas de alto nível.
A Urece Esporte e Cultura atualmente organiza aulas de dança, em parceria com a Faculdade Angel Vianna, além de incentivar o grupo musicalMúsica O Som do Invisível. Formado inteiramente por músicos com deficiência visual, o objetivo do grupo é tocar as pessoas pela arte e não por sua deficiência.
Urece - Esporte e Cultura para Cegos.
A arte já demonstrou ter papel fundamental como fator de inclusão social para qualquer segmento oprimido pela discriminação e pelos rótulos negativos. Afinal de contas, integrar um grupo musical, de teatro ou de dança é se sentir membro de um corpo, parte de um todo. Para o deficiente, geralmente excluído da vida social, isso é ainda mais importante porque significa cidadania, auto-estima e confiança. Cultura e esporte se aproximam nos benefícios que trazem ao portador de deficiência visual. A dança e o teatro, por exemplo, permitem que a pessoa cega descubra as potencialidades e limites de seu corpo, além de desvelar uma nova forma de linguagem até então ofuscada pela própria deficiência: a expressão corporal.
Já a literatura, por dispensar o apelo imagético, estimula o poder do imaginário, permitindo que o deficiente visual não só se envolva com o caráter ficcional do livro, mas também faça dele um instrumento de conhecimento sobre as coisas que o cercam.
Para nós, a arte é uma ferramenta de inclusão social e de busca da cidadania, mas é também um meio de o deficiente se afirmar como profissional de sua área e ser valorizado e reconhecido como tal. Com base em histórias de sucesso de membros da Urece Esporte e Cultura, acreditamos que outros jovens possam seguir seus passos e se tornarem artistas de alto nível.
A Urece Esporte e Cultura atualmente organiza aulas de dança, em parceria com a Faculdade Angel Vianna, além de incentivar o grupo musicalMúsica O Som do Invisível. Formado inteiramente por músicos com deficiência visual, o objetivo do grupo é tocar as pessoas pela arte e não por sua deficiência.
Urece - Esporte e Cultura para Cegos.
A maior discriminação que temos,parte das nossa autoridades que pouco se importa em abrir espaço nas escolas,faculdades ou nos meios de comunicação,sobre o grande valor que o portador de deficiência tem,são eles o maiores exemplos de superação.
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