terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Thomas Fogel e Anne Cormorant

Fogel é fisioterapeuta há quatro anos e integra a seleção francesa há três. Ele explica que o trabalho da fisioterapia é diferente com os paratletas, porque uma pessoa que tem apenas um braço faz um esforço maior deste lado, logo, é natural que faça uma compensação do lado oposto. Para este fato é necessária uma intervenção para auxiliar o atleta a buscar uma melhor postura dentro da água e, consequentemente, melhorar sua performance. Por este motivo, o trabalho da fisioterapia começa ao mesmo tempo em que se inicia o ciclo de treinamentos.
Fogel participa indiretamente dos campeonatos regionais para auxiliar a comissão técnica, mas sua participação efetiva é quando a seleção francesa se prepara para competições internacionais. Ele chegou à seleção francesa através do convide de Anne Cormorant, técnica, que precisava de um fisioterapeuta jovem.
Cormorant é responsável por organizar os jogos na região norte da França, onde tem como função a descoberta de talentos e promover a popularização do esporte.
Tem formação em educação física e é mestre em natação. O para desporto surgiu na sua vida quando foi dar aulas numa escola que tinha pessoas com deficiência.
Na França existem cursos de especialização em seis semanas e outros cursos em uma semana.
A sociedade francesa valoriza as pessoas com deficiência ou baixa mobilidade, mas ainda é preciso amadurecer o apoio ao para desporto, pois dos 20 atletas que tinham índice para a competição no Rio de Janeiro, apenas 8 puderam vir. Estes apresentaram um bom resultado, pois foram 18 medalhas conquistadas em piscina de 25m. O “Campeonato Mundial em piscina de 25m” foi uma das etapas de preparação para o mundial em piscinas de 50m, a ser realizado em agosto de 2010, na Holanda.





2 comentários:

  1. muitos deficientes fisicos fazem esportes
    sem problema nenhum é como se eles não tivessem nada ,eu acho muito importante que haja esse espaço para cada um deles por que eles sofrem muitos preconceitos por serem um pouco diferente de nós mas não sabem essas pessoas que sofrem de racismo que eles podem ser muito melhor do que nós.nos esportes eles ganham medalhas por vencer a cada esporte que eles competem, medalhas de ouro,prata e bronze,a natação eles conpetem sem perna ou sem braço com muita facilidade de competir e eles nunca desistem de tentar de vencer esses preconceitos e sem qualquer outro problema.

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  2. Como seria bom se no Brasil,ou ao menos no Estado do Rio de Janeiro,tivessemos profissionais que busquem talentos,como ocorre na França,e se valorizassem as pessoas portadoras de de deficiência.

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