Introdução
• A comunicação humana é mais que palavras e idéias, incluim sentimentos extrínsecos e intrínsecos do indivíduo.
• É um processo contínuo que envolve também o silêncio, a pele, o ambiente, o corpo como processo integral, completo e multissensocial.
Oralinsmo
• Cultivado na década de 60.
• Visa a integração da criança surda com ouvintes, dando condições de desenvolver a linguagem oral.
• A linguagem oral é a única forma de se comunicar.
Bimodal
• Uso simultâneo de sinais e fala.
Bilingüismo
• Critérios para considerar o bilinguismo.
– Origem: aprendeu com a família as duas línguas, falantes nativos, ou; aprendeu por necessidade a outra língua paralelamente por necessidade.
– Identificação: interna (a pessoa se vê como falante de duas línguas) ou externa (os outros a identificam como bilíngüe).
– Competência: domina as duas línguas.
– Função: usa as duas línguas em variadas funções, de acordo com a necessidade.
Língua dos sinais
• Linguagem natural.
• Utiliza o canal espaço-visual.
• Foi criada por gerações de comunidades surdas.
• É diferente em cada comunidade.
• Tem estrutura gramatical própria, independente da língua oral do País
Linguagem brasileira dos sinais
• Foi desenvolvida por surdos no Brasil.
• O INES foi responsável pela padronização da língua.
• Os alunos estudavam no INES e multiplicavam a linguagem quando voltavam para suas cidades.
• A LIBRAS é comparada, em complexidade, a qualquer outra língua.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
A comunicação realmente é algo fantástico! A cada dia nos surpreendemos! Tive a oportunidade de assistir em vídeo uma cantata de surdos! Foi algo emocionante! A comunicação vai além das palavras! O corpo fala o que somos e o que sentimos integralmente! Nós, como professores de Educação Física, precisamos enxergar o aluno com deficiência da mesma maneira que o aluno dito normal. Todos nós, deficientes ou não, temos limites a serem superados e potencialidades a serem trabalhadas! O olhar do professor deve ser para o indivíduo em suas particularidades! A ação, as atitudes e o olhar inclusivo do professor fará a diferença!
ResponderExcluirPatrícia Calvano de Freitas Cordeiro aluna do Curso de Educação Física da Universidade Salgado de Oliveira
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirDizer que uma pessoa é portadora de necessidades especiais é redunte pois todo o ser humano possui limitações e tem necessidades especias. Os deficientes físicos tem uma característica especial, pois por estarem privados de determinado sentido aguçam mais os outros. O educador deve focar sempre no desenvolvimento de habilidades desses outros sentidos. O domínio da linguagem dos sinais é uma ferramenta necessária para os profissionais da educação poderem trabalhar com diversos tipos de grupos. Ass: Milton Gimenes, aluno de Educação Física da Universo Niterói.
ResponderExcluirA pesar de existir pessoas surdas e mudas o mais importante é saber que há um meio de comunicação entre eles enclusive temos a LIBRA,Linguagem Brasileira dos Sinais,
ResponderExcluirdesenvolvida no Brasil ,não estar sendo desenvolvida somente entre os surdos e mudos e sim entre os houvintes falantes,temos várias turmas em nossa universiadde,os alunos estam super intereçados,portanto é uma grande conquista adquirir esse diciplina.
Meu interesse sobre a comunicação aumentou muito, pois aprendi a ter conhecimento sobre esse assunto com essas reportagens do blog e através das aulas de E.F adaptada. Com isso na visão de educadora, é essencial o conhecimento a comunicação, como exemplo LIBRAS Lingua Brasileira de Sinais, que está se tornado uma importante matéria adquirida pelos futuros profissionais.
ResponderExcluirÉ incrível como a comunicação é algo que muda não só de um país para o outro, mas de pessoa para pessoa.E essa variação de comunicação para surdos é muito imtessante e mostra que a comunicação vai além do som emitido nas palavras,mostra que o corpo também fala.
ResponderExcluirA linguagem de sinais sempre foi um mistério pra mim. Acho fantástico como é possível que eles possam se comunicar dessa forma. Uma vez tive a oportunidade de assistir a um espetáculo de dança com casais de cadeirantes,onde alguns surdos estavam na platéia assistindo. Eles faziam sinais todo o tempo uns para os outros e,nesse caso,eu é que me senti excluída! Aguardo a oportunidade de também me comunicar com eles.
ResponderExcluirCertamente a comunicação não é exclusividade da voz, todas as pessoas se comunicam de diversas formas, seja no toque, num olhar, em gestos com as mãos e com corpo. Talvez em muitos momentos não percebêssemos, ou até mesmo usamos esse tipo de expressão paralelamente no dia a dia. E nos surpreendemos, pelo menos eu, quando deparo com pessoas conversando usando a linguagem dos sinais. Os mudos e surdos adquiriram habilidades fantásticas na linguagem dos sinais, acho incrível! Também a importância do INES em padronizar a língua foi fundamental, já que nosso país é imenso tanto em área, como em cultura, fico imaginando os sotaques, gírias se não tivessem essa organização. E como professor, temos a obrigação de saber sempre mais, é uma ferramenta necessária para o profissional de Educação Física, assim evita ser excluído de determinados grupos e até mesmo perder oportunidade interessantes.
ResponderExcluiracho a linguagem de sinais fascinante, fique muito feliz na faculdade ao ver um interprete ajudando no aprendizado do aluno, isso ajuda muito na inclusão de portadores de deficiencia.
ResponderExcluirO homen se expressa pela fala e quando isso é interrompido por algum motivo, ele procura alguma forma de acontecer para poder se sentir útil e importante para a sociedade e para si mesmo.
ResponderExcluirSão diversas as formas que os deficiêntes auditivos se comunicam com o meio e com as pessoas,falar nem sempre é necessário disso eles não tem dúvidas,o corpo as vezes expressa mais que muitas frases.
ResponderExcluir