Pessoal,
Este mês celebramos 2 anos da abertura dos nossos Jogos. Incrível como passou rápido... Volta e meia me pego lembrando aqueles últimos dias antes da Cerimônia de Abertura, a loucura que foi colocar tudo de pé com as dificuldades que enfrentamos. Passou, deu certo e as lembranças nos acompanham. Os feitos do passado servem não somente como experiência, mas, principalmente, nos dão força para enfrentar os desafios do futuro.
É interessante parar o olhar para o passado num momento que todo meu esforço está voltado para o futuro. Estamos na reta finalíssima da campanha Olímpica do Rio, rodando o mundo atrás dos eleitores, agora que faltam menos de 3 meses para a decisão. Chegamos aqui com confiança no nosso projeto e com reais possibilidades de vitória. Nosso caminho foi pavimentado pelo trabalho de vocês no Pan. Em todas as nossas apresentações falamos sobre os nossos Jogos, mostramos fotos e vídeos do Rio 2007 para comprovar nossa capacidade de entregar. Estamos brigando para realizar nosso último e maior legado: dar ao Rio e ao Brasil a sede dos Jogos Olímpicos.
Carlos Roberto
O texto do Carlos Roberto exprime o sucesso fantástico do evento realizado no nosso território, sei que algumas pessoas têm alguns senões, entretanto é inegável que o olhar voltado para as competições PARAPANAMERICANA ganhou um foco nunca antes visto.
Enquanto professor de educação física, acredito que o esporte pode ser uma das portas para a inclusão e, em função, da acessibilidade os esportes podem ser adaptados. Neste momento podemos perceber o quão é importante a participação das pessoas deficientes na sociedade.
Durante os jogos eu me dediquei ao atletismo. Precisamente, participei dos momentos de treinamento, sob o comando do prof Nelsinho, nas instalações do Engenhão. Servir aos atletas de diversas delegações me oportunizou uma aproximação dos atletas mexicanos, com quem travamos uma maior amizade.
Dora Elia é uma atleta medalhista do arremesso de peso que também é presidente da Associação de Atletas Cadeirantes Mexicanos. Ela nos ensinou, e continua ensinando, lições de vida nos esportes e como a acessibilidade traz a oportunidade de realização e consumo de bens culturais na sociedade.
Este mês celebramos 2 anos da abertura dos nossos Jogos. Incrível como passou rápido... Volta e meia me pego lembrando aqueles últimos dias antes da Cerimônia de Abertura, a loucura que foi colocar tudo de pé com as dificuldades que enfrentamos. Passou, deu certo e as lembranças nos acompanham. Os feitos do passado servem não somente como experiência, mas, principalmente, nos dão força para enfrentar os desafios do futuro.
É interessante parar o olhar para o passado num momento que todo meu esforço está voltado para o futuro. Estamos na reta finalíssima da campanha Olímpica do Rio, rodando o mundo atrás dos eleitores, agora que faltam menos de 3 meses para a decisão. Chegamos aqui com confiança no nosso projeto e com reais possibilidades de vitória. Nosso caminho foi pavimentado pelo trabalho de vocês no Pan. Em todas as nossas apresentações falamos sobre os nossos Jogos, mostramos fotos e vídeos do Rio 2007 para comprovar nossa capacidade de entregar. Estamos brigando para realizar nosso último e maior legado: dar ao Rio e ao Brasil a sede dos Jogos Olímpicos.
Carlos Roberto
O texto do Carlos Roberto exprime o sucesso fantástico do evento realizado no nosso território, sei que algumas pessoas têm alguns senões, entretanto é inegável que o olhar voltado para as competições PARAPANAMERICANA ganhou um foco nunca antes visto.
Enquanto professor de educação física, acredito que o esporte pode ser uma das portas para a inclusão e, em função, da acessibilidade os esportes podem ser adaptados. Neste momento podemos perceber o quão é importante a participação das pessoas deficientes na sociedade.
Durante os jogos eu me dediquei ao atletismo. Precisamente, participei dos momentos de treinamento, sob o comando do prof Nelsinho, nas instalações do Engenhão. Servir aos atletas de diversas delegações me oportunizou uma aproximação dos atletas mexicanos, com quem travamos uma maior amizade.
Dora Elia é uma atleta medalhista do arremesso de peso que também é presidente da Associação de Atletas Cadeirantes Mexicanos. Ela nos ensinou, e continua ensinando, lições de vida nos esportes e como a acessibilidade traz a oportunidade de realização e consumo de bens culturais na sociedade.
Os jogos pan e paramericano mostam o grande união e inclusão social e cidadania que o esporte une duas vertentes os que se consideram aptos fisicamnete e não aptos fisicas resultanto numa grande solidariedade esportiva.
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