As pessoas com perda auditivas constituem um grupo bastante heterogêneo e, por isso, não é correto fazer afirmações que possam ser generalizadas a toda a população que apresenta tal deficiência. O desenvolvimento comunicativo e lingüístico de crianças surdas com uma perda auditiva profunda, por exemplo, apresenta aspectos muito distintos daqueles com perdas leves ou hipoacústicas.
O decreto federal nº 5.296 define como deficiência auditiva a “perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (dB) ou mais, aferida por audiograma nas freqüências de 500Hz, 1.000 Hz, 2.000 Hz e 3.000 Hz”.
Fonte: Tecnologia Assistiva nas Escola - Its Brasil
Tive a informação de um caso semelhante de uma criança, de surdes tipo moderadamente grave,descoberta aos 9anos de idades,os pais acharam que era surdes do tipo grave,apois a descorberta foi devido várias consultas médicas,deram início ao tratamento onde ele começou a usar aparelho auditivo e o treinamento da fala .
ResponderExcluirPorém hoje em dia ele consegue fala algumas palavras,o son ainda não é lítido é como se fosse uma criança descobrindo as primeiras falas normalmente,com o decorrer do tratamento a tendência é melhorar cada vez mais.
É de grande importância o desenvolvimento comunicativo e linquístico dos professores para uma melhor comunicação com os alunos que possuem deficiência auditiva e principalmente para um melhor desenvolvimento escolar dessas crianças.
ResponderExcluirA pessoa com deficiência auditiva consegue se comunicar de várias maneiras. O professor deve estar preparado para lecionar para essas pessoas, pois melhora o rendimento escolar e o aluno se sente seguro para uma comunicação com seu professor.
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