No Recife, um dos principais pólos da efervescência tecnológica no país, a cidade pernambucana é dotada de centros e incubadoras de negócios que criam produtos e serviços com tecnologia de ponta. Quem move esses projetos são estudantes.
Madson Menezes, Carlos Rodrigues e Ivan Cardim, três estudantes com idade entre 23 e 25 anos, do curso de ciência da computação da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), rascunharam Virtual Eye, ou simplesmente vEye, um sistema que ajuda defcientes visuais a andar com mais segurança pelas ruas. O vEye é composto por um par de pulseiras interligadas por conxão sem fio a um celular munido de um programa de computador especial e GPS, sistema de localização por satélite. O usuário traça a rota no aparelho e, no caminho, é orientado a virar à esquerda ou à direita por vibrações emitidas pelas pulseiras.
Madson Menezes, Carlos Rodrigues e Ivan Cardim, três estudantes com idade entre 23 e 25 anos, do curso de ciência da computação da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), rascunharam Virtual Eye, ou simplesmente vEye, um sistema que ajuda defcientes visuais a andar com mais segurança pelas ruas. O vEye é composto por um par de pulseiras interligadas por conxão sem fio a um celular munido de um programa de computador especial e GPS, sistema de localização por satélite. O usuário traça a rota no aparelho e, no caminho, é orientado a virar à esquerda ou à direita por vibrações emitidas pelas pulseiras.
Viviane Maia
Revista Negócios
No 17 - Julho/2008
Ano 2
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