A visão é um sentido muito importante para o desenvolvimento humano e o que mais informações fornece sobre o ambiente. Por ela adquirimos mais da metade dos conhecimentos a respeito do mundo que nos cerca.
A formação da imagem visual deriva de uma rede integrada, da qual os olhos são apenas uma parte, envolvendo aspectos fisiológicos, sensório-motores, perceptivos e emocionais e todo o aparelho visual deve estar íntegro, para que a visão se processe normalmente.
A retina, camada interna do olho, possui uma rede de células nervosas, sendo a mácula o ponto central da visão, responsável pela melhor acuidade visual e pela nitidez das imagens. As informações da retina central e periférica são conduzidas pelas vias óticas ao cérebro, onde são interpretadas as imagens; qualquer problema no globo ocular, nas vias óticas ou regiões corticais levará à dificuldade visual.
Assim, é a coordenação entre o sistema visual e o cérebro que nos possibilita perceber e compreender o ambiente.
A educação da criança com deficiência visual deve considerar alguns fatores que podem ter influência, tais como: a fase da vida em que surgiu a deficiência, o tempo transcorrido desde a perda, a forma como ocorreu o problema, gradual ou subitamente.
A pessoa com deficiência visual pode ser cega ou ter baixa visão. Se a deficiência atingir um só olho, não se caracteriza a deficiência visual.
(Texto extraído do Manual – A inclusão do aluno com baixa visão no ensino regular – Orientações aos professores da escola regular. Uma publicação do Ministério da Educação/Secretaria de Educação Especial em parceria com Laramara, pág. 11, 2006)
CEGUEIRA
Do ponto de vista legal, a cegueira é caracterizada pela acuidade visual corrigida menor que 20/200 no melhor olho ou campo visual menor que 20º. Essa definição é usada para concessões de benefícios ou isenções. Já do ponto de vista educacional, consideramos pessoas cegas aquelas que apresentam desde a ausência total de visão até a perda da projeção de luz. Seu processo de aprendizagem se fará através dos outros sentidos (tato, olfato, audição, paladar), utilizando o Sistema Braille como principal meio de comunicação escrita.
BAIXA VISÃO
Segundo a OMS (Bancoc, 1992) uma pessoa com baixa visão é aquela que apresenta alterações na sua funcionalidade, mesmo após tratamento e/ou correção óptica, com acuidade visual menor que 20/70 até percepção de luz (sendo a normal equivalente a 20/20); campo visual inferior a 10% do seu ponto de fixação; alterações na sensibilidade aos contrastes e cores; dificuldade de adaptação à iluminação mas com capacidade potencial de utilização da visão para o planejamento e execução de tarefas.
Para fins educacionais, adotamos a seguinte definição:As pessoas com baixa visão são aquelas que apresentam “desde condições de indicar projeção de luz até o grau em que a redução da acuidade visual interfere ou limita seu desempenho”. Seu processo educativo se desenvolverá, principalmente, por meios visuais, ainda que com a utilização de recursos específicos”. (SEESP/MEC, 2006)
A formação da imagem visual deriva de uma rede integrada, da qual os olhos são apenas uma parte, envolvendo aspectos fisiológicos, sensório-motores, perceptivos e emocionais e todo o aparelho visual deve estar íntegro, para que a visão se processe normalmente.
A retina, camada interna do olho, possui uma rede de células nervosas, sendo a mácula o ponto central da visão, responsável pela melhor acuidade visual e pela nitidez das imagens. As informações da retina central e periférica são conduzidas pelas vias óticas ao cérebro, onde são interpretadas as imagens; qualquer problema no globo ocular, nas vias óticas ou regiões corticais levará à dificuldade visual.
Assim, é a coordenação entre o sistema visual e o cérebro que nos possibilita perceber e compreender o ambiente.
A educação da criança com deficiência visual deve considerar alguns fatores que podem ter influência, tais como: a fase da vida em que surgiu a deficiência, o tempo transcorrido desde a perda, a forma como ocorreu o problema, gradual ou subitamente.
A pessoa com deficiência visual pode ser cega ou ter baixa visão. Se a deficiência atingir um só olho, não se caracteriza a deficiência visual.
(Texto extraído do Manual – A inclusão do aluno com baixa visão no ensino regular – Orientações aos professores da escola regular. Uma publicação do Ministério da Educação/Secretaria de Educação Especial em parceria com Laramara, pág. 11, 2006)
CEGUEIRA
Do ponto de vista legal, a cegueira é caracterizada pela acuidade visual corrigida menor que 20/200 no melhor olho ou campo visual menor que 20º. Essa definição é usada para concessões de benefícios ou isenções. Já do ponto de vista educacional, consideramos pessoas cegas aquelas que apresentam desde a ausência total de visão até a perda da projeção de luz. Seu processo de aprendizagem se fará através dos outros sentidos (tato, olfato, audição, paladar), utilizando o Sistema Braille como principal meio de comunicação escrita.
BAIXA VISÃO
Segundo a OMS (Bancoc, 1992) uma pessoa com baixa visão é aquela que apresenta alterações na sua funcionalidade, mesmo após tratamento e/ou correção óptica, com acuidade visual menor que 20/70 até percepção de luz (sendo a normal equivalente a 20/20); campo visual inferior a 10% do seu ponto de fixação; alterações na sensibilidade aos contrastes e cores; dificuldade de adaptação à iluminação mas com capacidade potencial de utilização da visão para o planejamento e execução de tarefas.
Para fins educacionais, adotamos a seguinte definição:As pessoas com baixa visão são aquelas que apresentam “desde condições de indicar projeção de luz até o grau em que a redução da acuidade visual interfere ou limita seu desempenho”. Seu processo educativo se desenvolverá, principalmente, por meios visuais, ainda que com a utilização de recursos específicos”. (SEESP/MEC, 2006)
oldair dise
ResponderExcluiro deficiente visual no seu desenvolvimento
educacional,deve ser orientados pelos profissionais da area, sobre o estágio e grau
da sua deficiencia visual e eses profissionais devem estudar uma melhor maneira para passar as matérias a esses alunos
com deficiencia visual.
É muito importante o profissional de educação física ter ciência do termo deficiência visual para a educação desses alunos, com as atividades adaptadas até mesmo para poder entender podendo assim trabalhar melhor com o deficiente visual.
ResponderExcluirNão é fácil trabalhar com deficiente visual. É preciso muita dedicação e se aprofundar de corpo e alma na área, com especializações que lhe dão o direito passar o ensinamento com segurança e de errar o minimo nas vivencias. Aloha
ResponderExcluirO deficiênte visual normalmenta tem os outros sentidos muito apurados por esse motivo eu acho muito interssante trabalhar esses sentidos com possibilidades e vivências do seu dia-a- dia
ResponderExcluirEm uma oportunidade que tive de estágiar em uma academia de natação,havia uma criança com deficiência visual grave ou seja completamente cega,ela teve a oportunidade de fazer
ResponderExcluirtrês aulas experimentas,não foi possível porque o professor não era qualificado para lidar com esse tipo de deficiência.Foi feito uma reunião e a idéia era que fosse montada uma turma para alunos especias ,não foi possível porque naquele período a proprietária da academia não encontrou professores qualificado na área,sendo que a sua preferência era contratar professores do local.
Porém após ter lido o texto e ter presenciado este fato acima tive a seguinte concepção,que mesmo se tivesse professores qualificados na área,o importante seria esse aluno especial ficar junto com os normais,mesmo se fosse preciso ficar uma outra pessoa auxiliando.Sendo assim seria possível explorar os outros sentidos do deficiênte, tipo tato alfato e audição,na hora de reconhecer os companheiros de aulas
fazendo com a aula tenha um rendimento melhor.
O professor deve estar apto para trabalhar com esse tipo de deficiência. O aluno com problemas visuais exige um profissional que esteja do lado, ajudando, orientando, assim ele se sente acolhido e ajudado, melhorando seu desenpenho escolar.
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