Área motora:
Alterações na motricidade ina. Nos casos mais severos, pode-se perceber incapacidades motoras mais acentuadas, tais como diiculdade de coordenação e manipulação. Podem também começar a andar mais tardiamente.
Área cognitiva:
Podem apresentar dificuldades na aprendizagem de conceitos abstratos, em focar a atenção, na capacidade de memorização e resolução de problemas, na generalização. Podem atingir os mesmos objetivos escolares que alunos considerados “normais”, porém em alguns casos, com um ritmo mais lento.
Área da comunicação:
Alguns encontram dificuldade de comunicação, acarretando uma maior dificuldade em suas relações.
Área socioeducacional:
Pode ocorrer uma discrepância entre a idade mental e a cronológica, porém é preciso ter claro que a melhor forma de promover a interação social é colocando os alunos em contato com seus pares de mesma idade cronológica, para participar das mesmas atividades, para que aprendam comportamentos, valores e atitudes apropriadas para sua faixa etária.
Fonte: Revista Inclusão. No 3 – 2010.
Alterações na motricidade ina. Nos casos mais severos, pode-se perceber incapacidades motoras mais acentuadas, tais como diiculdade de coordenação e manipulação. Podem também começar a andar mais tardiamente.
Área cognitiva:
Podem apresentar dificuldades na aprendizagem de conceitos abstratos, em focar a atenção, na capacidade de memorização e resolução de problemas, na generalização. Podem atingir os mesmos objetivos escolares que alunos considerados “normais”, porém em alguns casos, com um ritmo mais lento.
Área da comunicação:
Alguns encontram dificuldade de comunicação, acarretando uma maior dificuldade em suas relações.
Área socioeducacional:
Pode ocorrer uma discrepância entre a idade mental e a cronológica, porém é preciso ter claro que a melhor forma de promover a interação social é colocando os alunos em contato com seus pares de mesma idade cronológica, para participar das mesmas atividades, para que aprendam comportamentos, valores e atitudes apropriadas para sua faixa etária.
Fonte: Revista Inclusão. No 3 – 2010.
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