Rio de Janeiro - A falta de rampas de acesso, de vagas específicas e de sinais sonoros pode tornar a ida às praias do Rio de Janeiro, um programa tipicamente carioca, numa verdadeira maratona para pessoas com deficiência. Para garantir a acessibilidade dessa parcela da população, no próximo domingo (24) a organização não governamental Espaço Novo Ser vai lançar o projeto Praia Para Todos, na Barra da Tijuca, em frente ao posto 3.
No local, já está sendo construída, com apoio da prefeitura, uma rampa de acesso. Também serão instalados piso tátil e sinal sonoro para facilitar a movimentação de cegos. Além disso, haverá profissionais e voluntários para oferecer banho de mar orientado, atividades de recreação e iniciação aos esportes adaptados, como voleibol sentado, surfe, futebol, frescobol e peteca.De acordo com o biólogo Ricardo Gonzalez, idealizador do projeto, que era surfista até ficar tetraplégico há 12 anos, o objetivo é, além de ampliar a acessibilidade no local, chamar a atenção da sociedade para o fato de que as melhorias beneficiam não apenas quem tem deficiência, mas a todas as pessoas com mobilidade reduzida.“Estamos fazendo um convite especial a quem também não tem deficiência para que vejam essa integração e percebam que é na diversidade que está a riqueza da vida. É preciso notar que todo mundo, em algum momento da vida, vai precisar de ajuda, de maior acessibilidade, seja quando criança, em um carrinho de bebê, ou na terceira idade, quando tiver sua mobilidade reduzida”, afirmou.Ricardo ressaltou que embora o país tenha avançado em conceitos e aplicações inclusivas ainda há muitos desafios. Segundo ele, leis que garantam o direito de ir e vir de deficientes têm sido criadas, mas ainda são cumpridas de forma lenta. “Não é só na praia, há dificuldade de mobilidade em diversos locais. No centro do Rio, por exemplo, que é onde fica a vida econômica e comercial da cidade, a acessibilidade ainda é muito precária. Esse problema é crucial para o deficiente e o impede até de pegar um ônibus para chegar num cinema, numa escola, num centro de reabilitação”, acrescentou.O projeto, de caráter itinerante, acontecerá na Barra todo domingo até dia 30 de maio, das 9h às 14h. Nos domingos seguintes ao da inauguração, as atividades seguem para Copacabana e Ipanema, na zona sul, e Piscinão de Ramos, na zona norte.De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), pelo menos 10% da população mundial apresenta algum tipo de deficiência. No Brasil, são cerca de 24,6 milhões de pessoas.
No local, já está sendo construída, com apoio da prefeitura, uma rampa de acesso. Também serão instalados piso tátil e sinal sonoro para facilitar a movimentação de cegos. Além disso, haverá profissionais e voluntários para oferecer banho de mar orientado, atividades de recreação e iniciação aos esportes adaptados, como voleibol sentado, surfe, futebol, frescobol e peteca.De acordo com o biólogo Ricardo Gonzalez, idealizador do projeto, que era surfista até ficar tetraplégico há 12 anos, o objetivo é, além de ampliar a acessibilidade no local, chamar a atenção da sociedade para o fato de que as melhorias beneficiam não apenas quem tem deficiência, mas a todas as pessoas com mobilidade reduzida.“Estamos fazendo um convite especial a quem também não tem deficiência para que vejam essa integração e percebam que é na diversidade que está a riqueza da vida. É preciso notar que todo mundo, em algum momento da vida, vai precisar de ajuda, de maior acessibilidade, seja quando criança, em um carrinho de bebê, ou na terceira idade, quando tiver sua mobilidade reduzida”, afirmou.Ricardo ressaltou que embora o país tenha avançado em conceitos e aplicações inclusivas ainda há muitos desafios. Segundo ele, leis que garantam o direito de ir e vir de deficientes têm sido criadas, mas ainda são cumpridas de forma lenta. “Não é só na praia, há dificuldade de mobilidade em diversos locais. No centro do Rio, por exemplo, que é onde fica a vida econômica e comercial da cidade, a acessibilidade ainda é muito precária. Esse problema é crucial para o deficiente e o impede até de pegar um ônibus para chegar num cinema, numa escola, num centro de reabilitação”, acrescentou.O projeto, de caráter itinerante, acontecerá na Barra todo domingo até dia 30 de maio, das 9h às 14h. Nos domingos seguintes ao da inauguração, as atividades seguem para Copacabana e Ipanema, na zona sul, e Piscinão de Ramos, na zona norte.De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), pelo menos 10% da população mundial apresenta algum tipo de deficiência. No Brasil, são cerca de 24,6 milhões de pessoas.
O Rio de janeiro dessa maneira está se destacando , viabilizando lugares de lazer para deficiêncientes fisico . assim como a barra , se Vê tambem a lagoa rodrigo de freitas com rampas e outras viabilidade. e com isso o rio está de parabéns.
ResponderExcluirOtima oportunidade para os deficientes que muitas das vezes desejavam ir a praia no calor do Rio de Janeiro e nao podiam ir . Agora ficou muito mais facil tomar um banho de mar.
ResponderExcluir