Normatizar o setor da pessoa da com deficiência, mobilidade reduzida e idosos, certificar os produtos e serviços desse setor, garantindo a qualidade e segurança para o consumidor final; zelar pelo cumprimento das normas legais e padrões técnicos, conforme pertinentes à atividade de cada associado; promover o intercâmbio nacional e internacional de tecnologias, informações e experiências, dentro de sua área de atuação; cooperar e orientar os poderes públicos no sentido de elevar o padrão do nível técnico e de prestação de serviços no país; promover e apoiar atividades culturais que contribuam para a consecução dos objetivos institucionais
domingo, 21 de outubro de 2012
ACESSIBILIDADE: AS PESSOAS CEGAS NO ITINERÁRIO DA CIDADANIA.
O presente trabalho destina-se, especialmente, aos leitores que podem ler e enxergar com os próprios olhos e, talvez, desconheçam ou mistifiquem a experiência não visual. Foi elaborado com a intenção de ampliar as informações sobre o tema da acessibilidade, a partir de um referencial particular, o da realidade vivida por pessoas cegas ou com baixa visão. Baseia-se em uma sondagem aleatória, tendo como referência um questionário com 12 perguntas, divulgado na internet, entre usuários de ledores de tela e softwares com síntese de voz, além das incursões de minha vida pessoal e profissional. O questionário foi respondido por 83 pessoas das quais 71 são do Brasil e 12 de Portugal. Entre os brasileiros, 23 são jovens e estudantes que não utilizam computadores. As respostas obtidas foram selecionadas e organizadas em tópicos que explicitam aspectos relevantes para esboçar um traçado dos centros urbanos e compreender a dinâmica de relações entre os cidadãos e o meio circundante. A síntese dessas respostas configura um painel das principais barreiras e entraves detectados.
Autora: Elizabet Dias de Sá
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