Somos uma instituição sem fins lucrativos cuja missão é a luta pelo respeito e a valorização da Cidadania das pessoas com deficiência, de forma a promover os seus direitos, a equalização das oportunidades e a superação dos obstáculos sociais predominantes ao processo de Inclusão. Entendemos que é de grande importância a desconstrução da idéia e da imagem de passividade que o senso comum atribui à pessoa com deficiência. É imprescindível concebê-la como participativa, integrada ao meio social, fortalecendo sua adaptação, potencializando aptidões, ampliando seu campo de oportunidades e colocando-a em igualdade de condições. É fundamental, portanto, reconhecer a idéia de que, se por um lado há limitações em sua condição física, por outro lado sua capacidade, talento e personalidade se encontram preservados e cada vez mais fortalecidos. A intenção é, pois, contribuir com a produção de mudanças capazes de transformar a ótica predominante sobre a deficiência.
quinta-feira, 8 de abril de 2010
terça-feira, 6 de abril de 2010
Ilusões do Amanhã
Por que eu vivo procurando um motivo de viver,
Se a vida às vezes parece de mim esquecer?
Procuro em todas, mas todas não são você.
Eu quero apenas viver, se não for para mim que seja pra você.
Mas às vezes você parece me ignorar, sem nem ao menos me olhar,
Me machucando pra valer.
Atrás dos meus sonhos eu vou correr.
Eu vou me achar, pra mais tarde em você me perder.
Se a vida dá presente pra cada um,
o meu, cadê?
Será que esse mundo tem jeito?
Esse mundo cheio de preconceito.
Quando estou só, preso na minha solidão,
Juntando pedaços de mim que caíam ao chão,
Juro que às vezes nem ao menos sei, quem sou.
Talvez eu seja um tolo,
Que acredita num sonho.
Na procura de te esquecer,
Eu fiz brotar a flor.
Para carregar junto ao peito,
E crer que esse mundo ainda tem jeito.
E como príncipe sonhador...
Sou um tolo que acredita, ainda, no amor.
PRÍNCIPE POETA (Alexandre Lemos - APAE)
Se a vida às vezes parece de mim esquecer?
Procuro em todas, mas todas não são você.
Eu quero apenas viver, se não for para mim que seja pra você.
Mas às vezes você parece me ignorar, sem nem ao menos me olhar,
Me machucando pra valer.
Atrás dos meus sonhos eu vou correr.
Eu vou me achar, pra mais tarde em você me perder.
Se a vida dá presente pra cada um,
o meu, cadê?
Será que esse mundo tem jeito?
Esse mundo cheio de preconceito.
Quando estou só, preso na minha solidão,
Juntando pedaços de mim que caíam ao chão,
Juro que às vezes nem ao menos sei, quem sou.
Talvez eu seja um tolo,
Que acredita num sonho.
Na procura de te esquecer,
Eu fiz brotar a flor.
Para carregar junto ao peito,
E crer que esse mundo ainda tem jeito.
E como príncipe sonhador...
Sou um tolo que acredita, ainda, no amor.
PRÍNCIPE POETA (Alexandre Lemos - APAE)
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